domingo, 5 de abril de 2009

A chefe que saía mais cedo...

Num escritório trabalhavam três raparigas e tinham uma chefe. Todos os dias elas notavam que a chefe saía sempre mais cedo.

Um dia todas decidiram que, quando a chefe saísse, elas fariam o mesmo. Afinal, depois de sair, a chefe nunca mais voltava, nem dizia mais nada, por isso estariam seguras.
E porque é que também não poderiam ir para casa mais cedo?

A morena ficou absolutamente radiante por ir para casa mais cedo. Pôde tratar um pouco do jardim, passar algum tempo a brincar com o filho, e foi para a cama mais cedo.
A ruiva ficou também deliciada com esse tempinho extra. Aproveitou para uma curta aula no ginásio antes de se preparar para um encontro ao jantar.
A loura ficou contente por chegar a casa mais cedo e surpreender o marido, mas quando chegou ao quarto, ouviu vários sons abafados. Abrindo a porta lenta e silenciosamente, ficou mortificada por ver o marido com a sua chefe em grande acção na cama! Suavemente fechou de novo a porta e saiu da casa.

No dia seguinte, durante a pausa para café, a morena e a ruiva planeavam sair de novo mais cedo e perguntaram à loura se ela queria fazer o mesmo.
- Nem pensar! - foi a resposta - Quase que fui apanhada ontem!

2 comentários:

de Pina disse...

Em primeiro lugar, quero qgradecer a visita ao meu blog e espero contar com ela frequentemente.
Quanto ao facto de ainda não ter referido nomes como Tricky, Jay-Jay Johanson ou Alpha, as razões são várias. Em relação a Tricky e a Alpha, não são muito da minha preferência, embora lhes reconheça a importância, principalmente ao álbum Maxinquaye do Tricky. Quanto ao Jay-Jay Johanson, é mesmo falta de oportunidade. Embora o ache muito camaleónico e não o consiga rotular só de trip-hop.
Abraço

ArmPauloFerreira disse...

Ok só foi pena ter deixado o comentário neste artigo, tão deslocado da conversa...

Jay-Jay Johanson, começou trip-hop (com as interpretações que ele faz) nos 3 primeiros álbuns, fez dois álbusn de electro e dance e regressou no mais recente álbum à sonoridade próxima dos primeiros tempos, um pós-trip-hop, mas destas vez com mais deambulações pelo jazz (que foi um excelente ideia).
Se lhe juntarmos as colaborações que fez com os The Knife e com os Bang Bang, sabemos que o rapaz está de novo no caminho certo. Ahh... e não esquecer que os Portishead lançaram um novo registo... e logo o Jay-Jay que lhes costuma apropriar-se de ideias e sons, já deve de andar a pensar como fazer um novo registo influenciado por tal.