quinta-feira, 31 de dezembro de 2009

Mini Cooper... limusine!

Será que ainda se pode chamar a isto um Mini?
Mas que servirá para celebrar o novo ano em grande, disso não há dúvidas.


Afinal, é uma enorme limusina que até tem piscina... ou banheira... ou lá o que é...
E ao som da J.Lo "Waiting for Tonight... óóóoohh!"

4 comentários:

João Sousa disse...

Algo semelhante também foi feito múltiplas vezes com a versão clássica. Por exemplo:

http://www.mini-cooper1.com/mini_limo.html

É como aqueles que colocam potentes motores V8 nestes pequerruchos: porquê? Porque sim e, como dizia a publicidade da altura, "é tão giro ter um Mini".

Eu já tenho um - mas é o Mac.

ArmPauloFerreira disse...

O mini será sempre um automóvel mítico... por isso se fazer tudo com eles.

Hélás! Um...Mac mini!!! Foi o Natal que o trouxe?
Parabéns pois é um Mac bem melhor do que a maioria o pinta...

Obs: Obrigado pelo constante apoio aqui neste meu espaço. Tem algum espaço seu?

João Sousa disse...

Natal? Não era suposto, não era suposto. Estava tudo planeado para reformar o computador apenas no fim de 2010 e, nessa altura, seria a substituição completa por um iMac ou Macbook. Só que o meu (até então) fiel Pentium-4 decidiu falecer - coincidência plena de morbidez - na sexta-feira 13 de Novembro. Entre repará-lo ou antecipar a compra de uma máquina nova, optei por esta e só o Mini cabia no orçamento disponível.

Devo dizer que a sensação foi um certo anticlímax - e não estou propriamente a sugerir ter sido algo mau. Já conhecia o sistema de leituras e por fazer algumas assistências a clientes com Apple, mas após um par de dias a tempo inteiro foi quase como se sempre tivesse usado OS X - "não dá luta" e é mesmo muito fácil de usar.

Sempre tenho percebido (embora não concordasse com) o porquê de alguns "cromos" mais fundamentalistas olharem para o OS X com alguma sobranceria: não dá luta. Quando estou a trabalhar no Windows ou num Linux, é facilmente perceptível que estou a controlar um computador. O OS X, pelo contrário, coloca tudo à disposição de uma forma que parece resultar muito melhor e o conforto de utilização é bastante superior. E é por isto que eu não concordo com os meus colegas mais empenhados: se eu quero "luta", vou para a linha de comando e faço malabarismos com o Unix que lá tenho à disposição, ou arranco uma máquina virtual (o VirtualBox é nosso amigo). Mas a minha ferramenta de trabalho, eu quero é que me sirva e não que se meta no caminho. Se um sistema operativo é elegante à vista e fácil de usar, eu encaro isso como uma prova de que foi bem concebido e não como uma desvantagem. É que um computador, muita gente na informática não o parece compreender, deve ser o mais possível um equipamento tão fácil de usar e instantâneo no seu funcionamento como uma televisão ou uma torradeira, e não uma fera que tenha de ser domada.

[E mesmo assim, hoje em dia há televisores tão complicados que é preciso ser-se um informático para o saber usar. É o mal de se deixar os engenheiros criarem todo o produto.]

Em relação ao Mini, não tenhamos dúvidas de que é perfeitamente eficiente. É óbvio ser um modelo de entrada e carecer de alguma da potência dos iMac que fornecem uma experiência mais instantânea. Mas para um uso normal, ou mesmo algum Photoshop mais amador? Tem capacidade suficiente para a maioria dos casos. Aliás, eu diria que qualquer Pentium Dual Core ou Core2Duo tem hoje poder de sobra para a maioria das pessoas. É o Vista que pesa, não os processadores que são lentos, e isso pode-se verificar comparando, numa máquina qualquer, o XP, o Vista e um Linux.

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E não, em resposta à última pergunta: não mantenho nenhum espaço algures na internet. Eu nunca consegui encontrar paciência ou conteúdos para manter sequer um Twitter semanal :-)

ArmPauloFerreira disse...

Parabéns ao caro Mac user pela boa aterragem no mundo Mac. O Mac mini é uma máquina do caraças e nem o parece. Que a experiência lhe corra sempre bem (não imagino outra também...).

Mais uma vez um comentário impressionante João Sousa.
O Mac OS X nunca teve como principio dar luta ao utilizador que o usa mas sim servi-lo de maneira a nem parecer estar lá relegando a tal luta para as aplicações (e se bem desenvolvidas nem luta dão) ou para os objectivos do utilizador.