quarta-feira, 31 de outubro de 2012

Cine-critica: Et maintenant, on va où? (2011)

Et maintenant, on va où?
E Agora, Onde Vamos? / Where Do we Go Now?
(2011)


Realização (e co-argumento) de: Nadine Labaki
Com: Nadine Labaki, Claude Baz Moussawbaa, Leyla Hakim e Yvonne Maalouf

Sinopse (via Split Screen): "Numa aldeia remota do Líbano vive uma comunidade dividida entre a religião cristã e islâmica. O lugar, rodeado por minas terrestres, tem apenas uma velha ponte que o liga às outras comunidades da zona. À medida que a guerra se agudiza no país, as mulheres da aldeia, fartas de fazer o luto pelos seus maridos e filhos, decidem boicotar a informação que lhes chega, destruindo o rádio e televisão comunitários. Porém, até então, e apesar das divergências religiosas, os seus habitantes vivem pacificamente a sua fé.
Contudo, um evento vem contrariar aquela tranquilidade e os homens começam a disputar direitos e deveres, criando uma divisão entre os dois grupos religiosos num ambiente de tensão que cresce de dia para dia. É então que as mulheres, habituadas a conduzir os seus homens de uma maneira peculiar, de forma a desviar a sua atenção daqueles conflitos que ameaçam pôr em causa as boas relações entre todos, decidem contratar um grupo de dançarinas ocidentais e drogá-los com bolinhos de haxixe enquanto escondem todas as armas da aldeia...

Segunda longa-metragem da actriz e realizadora libanesa Nadine Labaki, depois do enorme sucesso de "Caramel" em 2007, uma comédia dramática sobre as divergências de um povo marcado pelos conflitos religiosos que venceu o Prémio do Público no Festival de Cinema de Toronto e foi a escolha do Líbano na corrida à nomeação ao Óscar de melhor filme estrangeiro."



Ora bem...

Uma obra com visão feminina e é precisamente essa a sua maior valia. Com graciosidade e charme, somos envolvidos no seio de uma aldeia, que apesar de distante da guerra, nela coabitam, em falsa paz, dois povos com profundas e incompatíveis diferenças religiosas.
Diferenças fundamentalistas e mortais, que tornaram uma aldeia cujas mulheres já só existem para zelarem o luto pelos seus mortos. Estas mulheres decidem-se a alterar o rumo da vida diária e se cada solução não produz os resultados esperados, estas decidem-se pelo radicalismo pacificador.

Agradável o trato, apesar de as mudanças entre drama, comédia e musical não serem perfeitas, o certo é que consegue ser refrescante e espicaçar tremendamente a curiosidade a onde quer chegar. E realmente atinge uma resolução mais pacifica do que todas as rebuscadas ideias até então.

Uma forma muito interessante de cativar espectadores a sentirem o impacto do fundamentalismo religioso, que estes povos vivem, onde a autora libanesa Nadine Labaki, escreve, realiza e interpreta, procurando e sugerindo ideias de união servindo-se do poder do cinema. Pode parecer ingénua na sua abordagem mas o maior mérito de Nadine, é trazer a este mundo de homens que cultivam a ignorância, que são religiosamente intoleráveis (e ainda assim manipulados pelas mulheres para se evitarem mais mortes), confrontando tudo isso com uma visão feminina, de certa forma com um positivismo a esta realidade tremendamente negativa, sabendo criar comédia onde não existiria. Pelo meio, vai desafiando as próprias convenções de duas realidades tão opostas, logo partindo do facto de juntar numa mesma aldeia os seguidores de Deus e os seguidores de Alá, com mentalidades fatalmente opostas, mas que no processo desta obra, conseguem encontrar razões que os unem.


Um filme nada snob e muito mais honesto do que parece, que deixa bem impressa a sensação de dia-a-dia daquelas pessoas. Tivesse uma maior focagem narrativa, um maior equilíbrio formal de forma a ser ainda mais dramática e estaríamos na presença de um superior filme. Não o achei por pouco mas tenho noção de que tem tudo aquilo que faz os bons filmes. Não é à toa que tem sido muito badalado pelos imensos festivais de prestigio que já participou e inclusive já vencido prémios (com muito mérito).
Vale a pena descobrir!

Classificação:
6,5/10
Muitíssimo interessante

terça-feira, 30 de outubro de 2012

Novidades Apple no evento de 23Out'12... iPad mini, iPad, iMac, Mac mini, MacBook Pro 13 Retina Display

No evento de 23Out'12, a Apple realmente apresentou o tão badalado iPad mini mas não se ficou só por aí, pois na realidade, surgiram bastantes novidades em diversas gamas de produto da marca.


iPad mini

O modelo é sem dúvida muito interessante. Um iPad com um ecrã de 7,x" mas capaz de tudo conforme é a versão maior. Vai vender forte e feio!


Foi pena a Apple não se ter decidido a ter este mini abaixo da barreira psicológica dos $300. Afinal de contas estamos a falar de um modelo com as características técnicas do iPad 2 mas com um form factor novo (mais reduzido).


iPad 4


Recebeu um novo processador mais potente e a nova conexão Lightning Bolt (que substituiu a clássica que vinha já do tempo do iPod). Mais poder de processamento está prometido. O sucesso também.


iMac

Nova remodelação externa do modelo, que na parte traseira está muito mais fino (apesar de que quando é visto de frente se parece igual ao actual modelo). As pontas são realmente finas. Há no entanto diversas modificações deste para os anteriores modelos. Se em termos de poder de processamento, recebe melhores processadores e mais RAM, desta vez deixa de ter a drive óptica (com este fica toda a gama de Mac com a drive erradicada).


Negativamente, noto que os disco-duro no interior é de apenas 5400 rotações (antes tinha de 7200rpm). É o que dá esta obsessão da Apple em emagrecer tudo o que seja seu modelo, pois mais parece que um disco melhor nem caberia lá dentro e assim usam o mesmo tipo dos portáteis... enfim. No entanto a Apple, disponibiliza uma nova ideia de drive interna, que é a chamada Fusion Drive, que consiste na mistura de SSD com HDD (rapidez de acesso flash com o enorme armazenamento dos discos normais - a ideia é bonita mas custa mais $250... que é muito para pensar!) Também desta vez, assistimos á erradicação de vez das portas Firewire (pela Thunderbolt) e a substituição do USB2 pelo USB3. Tá fixe mas faz pensar no valor de um Mac de secretária, onde o disco duro é de menor performance


Mac mini

De certa forma, este modelo discreto da Apple, é o que mais beneficia destas inovações, pois ao mesmo tempo que mantém o preço, recebe melhor processador, o dobro da RAM, melhor armazenamento de disco, portas USB3 e portas Thunderbolt. Fica ainda disponível a opção de poder se escolher, por built-to-order, uma drive interna com a tecnologia Fusion.
Muito interessante o Mac mini conforme se apresenta (mas se fosse mais barato que os praticados 599€, ainda melhor seria uma das mais serias opções em termos de Mac).


MacBook pro 13" Retina Display

Recebe o mesmo tratamento visto na versão de 15", ou seja, as mesmas ligações/conexões, processadores potentes e em especial o ecrã Retina Display. Tudo isto num design mais fino (por não ter uma drive óptica. Obviamente que tudo isto torna o MacBook de 13" mais caro uns 500€, passando este Pro mais pequeno com ponto de partida nos 1800€. Coisa pouca afinal...



Cine-critica: Quinze Pontos na Alma (2011)

Quinze Pontos na Alma
(2011)


"Simone é uma mulher que tem tudo... O marido perfeito, os amigos perfeitos, a casa perfeita... Mas num instante tudo muda. Por vezes ter tudo não chega."

Realização: Vicente Alves do Ó

Com: Com: Rita Loureiro, João Reis, Marcello Urgeghe, Dalila Carmo, Carmen Santos, Ivo Canelas, Júlia Correia-Lagos, Rui Morisson, Ricardo Silva, Miguel Ferreira, Ana Lúcia Palminha, Cristina Vilhena, Filipe Vargas, Ana Moreira e Luís Lucas.

Sinopse (via RTP):
"Lisboa. Princípio da noite. Um dia igual aos outros. Simone sai do trabalho atrasada para uma festa. Tem vinte minutos para chegar a Oeiras. Assim que entra no Viaduto Duarte Pacheco, vive um estranho acontecimento irá mudar a sua vida para sempre. Um homem de trinta anos, Guilherme, está pronto a saltar. Simone sai do carro e aproxima-se tentando salvá-lo. Qualquer coisa os une. Um beijo. Simone abre os olhos mas já não o vê. Ficou com o último beijo deste homem que agora quer conhecer. Agora, numa cidade repleta de mistérios, Simone tenta descobrir quem é aquele homem, vivendo uma aventura para lá da sua imaginação. Um mistério que se transforma em obsessão. Simone introduz-se na família de Guilherme e faz-se passar por namorada, amante, mulher procurando conhecer o homem que nunca chegou a ter. Simone tinha um marido, uma casa, uma vida perfeita. Agora tem um sonho que não pretende deixar fugir mesmo que isto signifique deixar tudo para trás. Guilherme é o resgate do sonho, do perigo, do desafio, porque às vezes ter tudo não chega."

Trailer:


Ora bem... este é um filme português bastante interessante.

Uma obra portuguesa muito artística, de certa forma ancorada em memórias cinéfilas (para quem já viu muita coisa), tanto visualmente como a nível da pontuação sonora, que criam um todo pastiche clássico-moderno que mais desenboca progressivamente num gigante exercício de estilo, do que num filme que realmente conte efectivamente uma história. No fundo, o argumento é em si muito críptico, com poucos avanços narrativos mais parecendo o trio de personagens ligadas a malogrado Guilherme existirem num vácuo existencial já em si muito idílico.


A realização é sumptuosamente obsessiva na arte de recriar a visão de mestres como Hitchcock, sobretudo o estilo deste realizador, onde neste caso é gritante o recorrer das ideias visuais e do savoir faire da obra-prima "Vertigo", que especialmente surge bastante evocado no requinte da caracterização da actriz principal, cujo guarda-roupa e penteados são indesmentíveis de tão evocados.
O mesmo pode ser igualmente dito da banda-sonora, que por várias vezes é excessiva e se sobrepõe em demasia sobre a construção visual, surgindo mesmo nalguns casos fora de tom (não muitos).
Digno de registo é o serviço de cinematografia (fotografia), que confere a esta obra uma deliciosa aura sumptuosa e de retro-modernidade.


A representação é de linhagem muito teatral, por vezes muito artificial até (que é o caso do actor Marcello Urgeghe), à excepção de 3 actores do elenco: a actriz principal Rita Loureiro (excepcional toda a sua performance e de grande presença), a amiga Dalila Carmo (faz muito com tão pouco) e o fotografo Ivo Canelas, que conseguem com sucesso transformar as falas em performances credíveis, ou seja o português falado de forma natural.


Concluindo, o filme consegue cativar por colocar uma tónica de mistério, joga com a ambivalência da personagem do irmão do desaparecido Guilherme e tudo isso enquanto constrói um contemplativo mundo moderno quase retro num ambiente de riqueza e luxo, bastante ostentativo.
Mais que um filme é na verdade um interessantissimo exercício de estilo bastante arty, escrito e realizado por Vicente Alves do Ó, que demonstra que o autor tem visão mas que peca por afigurar nesta obra, um tom supérfluo e algo oco.
Daqui sobressai a magnifica fotografia e o exacerbado design de produção que são deliciosos.
"Quinze Pontos na Alma" apenas peca por lhe faltar substância narrativa... porque em "mood" e "style" é um assombro assinalável. Com mais substância e profundidade teria sido um grande filme cheio de glamour.


Classificação:
6/10
Interessante

segunda-feira, 29 de outubro de 2012

Skyfall; Un Heureux Événement; House at the End of the Street; etc... desde 25Out'12 nas salas nacionais

Se há coisa curiosa em cinema é quando estreia uma daquelas super propostas à escala global, que faz parar qualquer pessoa. Conheça esta muito ou nada sobre filmes, ninguém fica indiferente à chegada de um novo filme de James Bond. E foi isso que sucedeu desde a passada Quinta-feira. Um semelhante frenesim que ofusca todo e qualquer filme que nessa semana possa estrear nas salas de cinema.

(via CineCartaz/Público)

James Bond é daqueles ícones culturais mais transversais a diferentes gerações que a cultura de massas produziu, pois vai de avós até netos, como se cada geração tivesse direito a ter no seu próprio tempo existencial, a sua própria estreia em cinema de um filme do mais famoso agente secreto. Há sempre mais um novo filme para alimentar o interesse e este consegue-o porque acarreta com ele mesmo 50 anos de tradição. E de folclore associado (desde as canções, que novo vilão, que novas bond-girls, gadgets, etc). Mesmo que esse mesmo Bond muito tenha mudado ao longo das respectivas versões durante estes 50 anos.

"Skyfall"


De que interessa discutir se o actual actor Daniel Craig interpreta melhor a personagem que os seus antecessores? Ou se Sean Connery continua a ser o eterno melhor Bond de sempre? Nããã... cada Bond foi aquilo que foi preciso para os momentos em que os filmes surgiram, com o seu devido contexto e todas as idiossincrasias que rodeiam a personagem (poder-se-ia também colocar em perspectiva o facto de uma criação inteiramente britânica se ter "hollywoodizado" em excesso mas... lá está, os americanos sempre tiveram dinheiro e a determinado tempo "olearam" os destinos do 007 e continuam a fazê-lo).
Bah... mas tudo isto não interessa nada, como diria a Teresa Guilherme na Casa dos Segredos (ou teria sido no Big Brother?)... não interessa! Não interessa porque além da chegada de "Skyfall", há mais vida além deste blockbuster fora do Verão.

Digo isto porque esta semana estreia dois filmes que, deste lado, tenho imenso interesse em os ver. Refiro-me claro ao francês "Un Heureux Événement", com a actriz Louise Bourgoin (nada mal para ela, pois pelas minhas contas de memória, já é o segundo filme que esta francesa vê estrear este ano em Portugal)...

"Un Heureux Événement"
(deve mesmo ser um granda filmaço!)

...e também interesse redobrado no filme de terror "House at the End of the Street" com a jovem actriz do momento, a Jennifer Lawrence (outra que também tem direito a segundo filme estreado em Portugal em 2012 - se é que não estreou mais outro aí pelo meio). Até estreia mesmo a calhar para esta fase do Halloween. Eheheheh!

"House at the End of the Street"


Dos restantes, confesso não me sentir muito cativado pelas propostas. Mas pelo hype que se "ouve" pela net, o "Bellamy" é qualquer coisa de tão bom e que a Hillary Swank faz um papelão como a "A Advogada". Mas eu sei lá. Desses nem os trailers vi... porque não tive tempo.

Cine-critica: Jogos Cruéis (2011)

Jogos Cruéis
2011



Realização: José Afonso Pimentel
Com: António Sanches, Cristina Carvalhal, Ivo Lucas, Inês Faria, António Cordeiro, Sofia de Portugal...

Sinopse (via RTP): "A história de duas famílias afetadas pelo fenómeno do "cyberbullying": a da família de uma vítima, VASCO, e a da família da sua principal agressora e colega de turma, RAQUEL, que acaba igualmente por se tornar um alvo de maus tratos. Os sentimentos de vergonha, revolta e culpa dos intervenientes na história, e ainda a dificuldade dos pais em perceber a realidade em que os filhos vivem, vão marcar o dia-a-dia destas duas famílias. A prioridade passa a ser, então, resgatar a comunicação com os dois adolescentes, a tempo de recuperá-los para a sociedade e para a vida."

Promo RTP:

Ora bem...

Estamos perante um telefilme realizado pelo jovem actor José Afonso Pimentel, que esboça aqui um drama muito actual sobre a actualidade tecnológica no seio juvenil e nos dá uma visão sobre o cyber-bulling escolar.

Consegue criar toda uma mise-en-scéne para capitalizar num duplo dialogo no clímax do filme onde em divisões diferentes se encontram os pais dos jovens vitimizados a debater como resolverem as consequências de actos em que se vêm impotentes para resolver e, ao mesmo tempo, os dois jovens afloram o embate dos acontecimentos expondo um ao outro a crueldade que um recebeu do outro, arremessando as contundentes verdades. Verdades que provocam uma reflexão e catarse.

Se a história é de grande interesse, provoca no espectador uma reflexão pedagógica sobre os efeitos do cyber-bulling. A realização e tom do filme são algo fracas e apesar do melhor nível que mereceria, tem uma abordagem humilde que procura assim se aproximar de um público jovem. O elenco cumpre sem se destacar, no entanto os dois jovens actores principais (de 13 e 14 anos) entregam-se a este tele-filme mediano com grande generosidade.



Mesmo assim, é uma obra bastante curiosa e que mereceria até a atenção de professores, educadores, pais e a juventude deste mundo actual. O saber alertar, pela via de mostrar como as coisas se podem passar, é o maior ponto positivo desta obra.

Classificação:
5,5/10
Bastante razoável

Obs: o filme está disponível na integra no YouTube. Clicar aqui para ver.
Imagens via FantasticTV

terça-feira, 23 de outubro de 2012

Será que a Apple apresenta hoje o iPad mini?

Hoje é dia de mais novidades Apple. O convite para a imprensa tem um sugestivo "We've got a little more to show you." Obviamente que a tónica está naquele termo de "little more".


Será hoje que a Apple sempre apresenta o iPad mini?
Acho que sim.

Aqui há uns tempos atrás não me fazia sentido nenhum mas o mercado Android, os e-book readers da Amazon e outros emergente concorrentes, levam a que me pareça correcto existir este intermédio, entre iPhone e iPad. Um iPad de ecrã mais pequeno mas com retina display e de preço ainda mais acessível.

Contudo, acho que neste caso a Apple deveria finalmente abraçar o aspect ratio 16:9 e ao ter um iPad mini, leva-me a que deveriam aumentar um pouco mais o tamanho do actual iPad. Nem que seja, passarem das 9,x" para uma mais generosas 11" ou 12". Mas isto sou eu a dizer...

Hoje ao fim do dia, apartir das 18h, lá saberemos...

Foto que supostamente, revela a existência real do secreto iPad mini... 

segunda-feira, 22 de outubro de 2012

Frankenweenie; Poulet aux Prunes; etc... desde 18Out'12 nas salas nacionais

A semana de estreias de 18 de Outubro, não trouxe nada de provocar grandes ansiedades mas sempre há a animação do Tim Burton e tal. Suspeito ainda que estas aventuras do Asterix já passaram de prazo mas... é mais uma proposta, assim como o é o filme "Galinha Com Ameixas", que se calhar é a mais interessante de todas. Nunca se sabe...






quarta-feira, 17 de outubro de 2012

sábado, 13 de outubro de 2012

iPhone Siri, responde sobre filmes...

A assistente pessoal, uma funcionalidade do iPhone 4s e 5, a Siri, responde sobre alguns filmes.
Hilariante a forma como os resume!

clicar na imagem para ampliar

sexta-feira, 12 de outubro de 2012

Looper; O Gebo e a Sombra; REC 3; Elles; Arbitrage;... desde 11Out'12 nas nossas salas

Desde 11Out'12 que estrearam nas nossas salas nacionais os seguintes 5 filmes:



Destaque para a chegada de mais um filme do incansável mestre do cinema mundial Manuel de Oliveira.
E o REC3 é bastante divertido (6/10 - Interessante).
Já agora, o Looper parece ser altamente...



Fonte: Cinecartaz

segunda-feira, 8 de outubro de 2012

Taken 2; Premium Rush; Linhas De Wellington; The Possession; etc... desde 4Out'12 nas salas nacionais

Esta semana, na passada Quinta-feira dia 4, lá se deu mais uma avalanche de estreias nas salas de cinema. Desta vez foram 8 filmes!

Linhas de Wellington;
Taken 2;
Premium Rush - Encomenda armadilhada;
The Possession - A Possuída;
Mr. Nobody;
Amor, Felicidade e casamento;
Orquestra Geração;
Impy na terra da magia;


Tanta coisa duma só vez...

Fonte: CineCartaz

domingo, 7 de outubro de 2012

Cinema fora do sitio 2012...

Em final de Agosto, fui assistir a mais uma iniciativa do "Cinema Fora do Sitio" 2012. Ficam aqui algumas fotos desse dia...


Como dizia, no passado mês de Agosto, ocorreu mais uma anual iniciativa portuense que visa em colocar o cinema fora do seu habitat natural. Especificamente ter algumas exibições públicas fora das salas de cinema e as colocar em locais insuspeitos e nada habituais para esse fim.


Já antes havia assistido, mas especificamente num parque de estacionamente do shopping Via Catarina, numa outra edição destas iniciativas louváveis.

Decidi-me a participar novamente numa destas sessões e lá fui para o local, que era desta vez num court de ténis.






a fila das cadeiras...



O objectivo era assistir ao mais recente filme do Homem-Aranha, contudo, e conforme se veio a confirmar, houve alterações de última hora, que impossibitaram a exibição que estava programada. Houve um atraso na cedência das bobines (facto que já estava previsto poder acontecer e cujo alerta já estava presente na programação) e em substituição foi exibido o mais recente do Batman, o "The Dark Knight Rises". Curiosamente, o público presente ficou eufórico e até aplaudiu a informação do projeccionista. Muito honestamente, fiquei desanimado pois já tinha visto o filme (que é um bom filme sem ser nada de especial).



O importante, mesmo assim, foi estar lá, sentir a experiência do "cinema ambulante". Rapidamente escureceu naturalmente (era o inicio da noite) e até se tornou bonito receber o "banho" da luz da lua...


Foi fixe!
Para o ano esperemos que haja mais desta iniciativa.

Multifoto: Anne Hathaway e James Franco

Uma multifoto com a dupla Anne Hathaway e James Franco...


sexta-feira, 5 de outubro de 2012

Star Trek... em retro posters

Descobri estes posters relativaos a Star Trek, no post do Pop Culture Monster, e passo a partilhar.
É que aquele mais colorido, está mesmo bem fixe!



quinta-feira, 4 de outubro de 2012

13ª Festa do Cinema Francês... e o programa do Porto


Mais um festival de cinema, neste caso dedicado ao cinema francês. É a 13ª Festa do Cinema Francês, que arranca hoje e desta vez além de ficar somente confinado à região de Lisboa, espalha-se um pouco por todo o pais. Uma decisão muito interessante, deve ser dita.

Fica aqui um screenshot das exibições do Porto...

...mas para saberem mais sobre o que se vai passar por todo o país é melhor se dirigirem ao site oficial, para terem todas as informações. Dá para perceberem a malandrice que vai deste lado sobre um mega evento tão grande como este. Mesmo assim recomendo uma apreciação ao bom artigo no blog C7NEMA, onde apresentam diversos destaques.

Links úteis: site / facebook

quarta-feira, 3 de outubro de 2012

Uma Cidade Chamada Porto - o video premiado e distiguido

Em destaque no P3, surge este belo video realizado por uma equipa portuense e que foi premiada no "15.ª International Film Festival Documente Art, na Roménia, “Uma Cidade Chamada Porto” recebeu, a 29 de Setembro, o “Award for the Tourism-Related Commercial”, distinção para o melhor vídeo de promoção turística.
(...)
Começa com planos do rio Douro e da ponte Luís I, num dia de nevoeiro e chuva miúda. A ponte da Arrábida também aparece, assim como vendedores de rua e senhores que varrem o lixo. Há turistas - muitos - e momentos que parecem encenação mas são naturais. É o Porto em 24 horas."


Na entrevista do P3 fica-se a saber que é um video totalmente natural, sem guião e que não foi propriamente dorado em 24 horas mas quase. O video está a alcançar um enorme sucesso (milhares de visualizações) e esta é já a segunda vez que sai distinguido. A verdade tem de ser dita, o video é mesmo espetacular. Tem uma aura muito especial. Muito bom e aqui está no blog para ser admirado.



Uma cidade chamada Porto
(A city called Porto)

O amanhecer, o acordar, o viver e o anoitecer. O Porto em 24 horas.
(The city's life in 24 hours)



Imagens: Nuno Rocha, Victor Santos
Edição: João Costa
Assistente de produção: Emanuel Nunes
(Filmado com uma Sony PMW-F3, sem modificações ou afinações de cor.)

Links úteis da FilmesDaMente: site / facebook / vimeo