Está prestes a chegar às lojas nacionais (e mundiais) o 3º filme da trilogia de Batman, que o realizador autor Christopher Nolan lá consegiu levar a bom porto.
No último capitulo da trilogia, Batman enfrenta Bane, um adversário de peso, que vai levar um Batman já mais limitado aos seus limites. O filme consegue chegar a ser bom mas não chega perto do alcançado nos dois filmes anteriores. Em "The Dark Knight Rises" surgem ainda novas personagens á trilogia e se mesmo que este Bane não tenha sido algo do meu agrado, com um Comissário Gordon que surge desta vez menos preponderante, o certo é que há duas personagens que fazem valer imenso este filme.
Primeiro referir a categoria que deu o actor Joseph Gordon-Levitt, um intrépido policia que se torna depois um detective a pedido de Gordon.
Por fim, referir a qualidade excepcional que a actriz Anne Hatway deu ao filme, com a sua personagem Selina Kyle (que na BD a conhecemos por CatWoman, apesar de em todo o filme nunca se ouvir esse nome - mas quem vê um filme que é uma adaptação de superheróis já leva alguma bagagem cultural e sabe quem eles são, como é este caso).
Isto porque na altura que foi anunciado ser esta a actriz a fazer de Catwoman, ouviu-se um burburinho on-line a contestar a actriz por não parecer indicada para o papel. A realidade é que, para mim, ela é a melhor coisa que o filme tem, conseguindo roubar todas as cenas em que ela esteja presente.
Só por ela vale a pena ver o filme. A Anne Hathway demonstrou imenso talento. Tal como antes Heath Ledger o fez com o seu Joker.
E é pela "catwoman" que deixo aqui o seguinte video, que nos apresenta numa pequena featurette a personagem.
Enjoy it!
2 comentários:
Concordo que é das personagens mais interessantes do filme; esta rapariga às vezes parece-me bonita, outra vezes nem tanto, às vezes parece-me grande actriz, outras vezes nem por isso. Precisa de ganhar alguma consistência. Quanto ao filme já discordo um bocado, é o meu preferido dos 3 :) Abraço
Acho-a uma grande actriz, que se vê demasiado envolvida em produções hollywoodescas. Devia de enveredar mais vezes pelo cinema de autor (algumas europeias, se possível) e aparecer mais nas produções indie, pois é nestas áreas onde surgem propostas de filmes mais desafiadoras para ela como actriz.
Quanto ao TDKR, é ainda assim um bom filme mas não o considero em nada melhor que qualquer um dos dois anteriores.
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