Steve Jobs ainda soltou estes dias, na apresentação dos resultados a seguinte deixa (inacreditávelmente os melhores de sempre continuamente -haverá limite para a Apple?):“If you annualize our quarterly revenue, it’s surprising that Apple is now a $50+ billion company,” diz Steve Jobs, CEO da Apple.
“The new products we are planning to release this year are very strong, starting this week with a major new product that we’re really excited about.”
Agora vamos entoar todos e aos saltos:
"The roof, the roof, the roof is on fire!!!
"The roof, the roof, the roof is on fire!!!
Será que vai ser realmente um tablet?
Será algo assim?
E estas recentes spy-photos?
De um protótipo da marca que a Engadget arranjou (ainda tem os parafusos)... confirmam mesmo o que se imaginava.
Falta pouco para se saber tudo.
Falta pouco para se saber tudo.
3 comentários:
Vamos lá a ver o que vai sair dali.
Como eu já disse em sede própria (o que significa que comentei algures num blogue), a gestão de expectativas que a Apple fez tem sido arriscada porque, se o produto não for a coisa messiânica e revolucionária a que estamos habituados, as suas acções sofrerão um forte ataque. Viu-se o que aconteceu com a Google e o seu telefone: mal este foi lançado e se viu que não passava de "mais um", as acções caíram um pouco nos dias seguintes. Nesse aspecto, apesar de possuir enormes reservas em dinheiro, acho que a posição da Apple é mais frágil e sempre será mais frágil do que a da Google.
Há pouco mais de dez anos, a Apple foi pedir ajuda à Microsoft na forma de uma bagatela: 150 milhões de dólares, se não estou em erro. Hoje, a Apple vale várias ordens de grandeza esse valor e, mais do que isso, tem algo bastante valioso: dinheiro no banco. Ora, ainda há pouco a Apple (supostamente) abordou a Microsoft para mudar o motor de busca predefinido no Safari e iPhone para o Bing. No plano geral de batalha-a-três mais ou menos surda entre Apple, Microsoft e a cada vez mais massiva e tentacular Google, não deixa de ser irónico que a percepção dos papéis se tenha alterado: desta vez, é a Apple quem aparenta estar mais confortável. Apesar de continuar recebendo enormes quantidades de dinheiro pelos seus softwares que mantêm o domínio nos respectivos mercados, a Microsoft faz lembrar um velho edifício que permanece de pé mas cuja estrutura está frágil.
Bem, deves estar em pulgas.........
Pelo que li ainda hoje num artigo no jornal metro, já deram bastantes nomes a esse equipamento! "iTablet", "iPad" ou "iSlate. Uma parte do texto refere: "E convém não esquecer os indefectíveis da marca, que compram qualquer coisa que a Apple lance: nem que seja um iPalito......."
Se realmente for apresentado com as características de que se fala, vai realmente ser interessante.
Pelo que se consta as acções e os lucros do quarto trimestre de 2009 estão em alta.
BJ
Seja lá como se chamar que chegue como um produto revolucionário e de interesse inegável. O iPhone fez isso... portanto pretende-se um novo Messias para os tablets.
Sinceramente, se a Apple passar a usar o Bing da Microsoft em detrimento da Google não acho muito mal. É que a Google passou de um parceiro na web para todos os interessados e mudou-se para concorrente (Chrome web-OS, browser Chrome, Google Apps, serviços on-line de comunicação como o Google Voice-Gmail-Gtalk, Mapas, video e já está a ensaira o aluguer de filmes, telefones como o Nexus One, sistema operativo Android para smart-phones, etc, etc). É muita coisa a sair da Google e a meter o bedelho no negócio dos outros.
Se a Microsoft, uma empresa na sua génese de apenas software (a Xbox e o Zune são casos diferentes), não seria de desprezar um parceiro assim tão dirigido ao software. E depois do motor de buscas, a tecnologia desenvolvida nos mapas também daria jeito á Apple.
Acho que Apple e Microsoft saem a ganhar mais se forem mais amigas que inimigas.
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