sexta-feira, 30 de abril de 2010

Marvel apresenta Thor... a 1ª imagem live-act, uau!!!

Chegou a primeira imagem de Thor, personagem Marvel, que chega em filme em maio de 2011.

E aí está a primeira imagem de Chris Hemsworth como o todo-poderoso deus do trovão, Thor!
E é a Marvel quem se orgulha de a apresentar!




Kenneth Branagh é o realizador e tenho total confiança nesta escolha, pois ele saberá conferir o tom necessário de estarmos perante divindades (e não somente super-heróis). E neste aspecto, na "timeline" para o "Avengers", Thor trará os mundos do supernatural e da magia, que poderá muito bem influenciar um futuro filme do Homem de Ferro (para colocar o vilão Mandarim)

A Marvel é quem tem estado a cargo de toda a produção do filme e do que tenho acompanhado, têm tomado boas decisões para esta adaptação. Que é bem mais complicada do que parece. A começar pelo facto de terem de conseguir colocar no mesmo mundo de Iron Man um deus e ainda fazer sentido.

Só o elenco será de luxo, pois a acompanhar o visualmente bem escolhido Chris Hemsworth para fazer de Thor, o filme conta:
Natalie Portman como Jane Foster; Anthony Hopkins como Odin (grande escolha!); Tom Hiddleston como Loki; Rene Russo como Frigga; Ray Stevenson como Volstagg (aqui não entendo, pois é o actual actor que fez o "último" filme do Punisher -outra personagem Marvel); e entre muitos outros nomes até Stellan Skarsgård;

Pela foto hoje divulgada, está bem fixe mesmo... mas ainda sabe a pouco. É só ainda uma parte do visual de Thor!
Juntemos a descoberta do martelo de Thor num certo filme... e a coisa está entusiasmante.
Estão a ir de encontro ao um conceito de design da personagem que já se havia conseguido obter nos rumores.


E não ficando por aqui, também já conseguiram imagens secretas do Destruidor, um dos oponentes de Thor, que foi concebido por Odin para proteger Asgard (e que o irmão Loki o vai "redireccionar" para objectivos próprios contra Thor). The Destroyer é indestrutível, e na BD quase chegou matar Thor...


Vamos ter filme!!!

MyJukebox: Demis Roussos


Demis Roussos - "34 canções" (Colectânea nacional 1997)

"My Reason" / "Lovely Sunny Day" / "Forever And Ever"
Nada bate uma sequência destas... ora bem, só se for com outros mega-hits dele (e tem muitos mais ainda).

(Alguns) Filmes a chegar em 2010... Splice + Resident Evil: AfterLife

Splice

Este é irrecusável da minha parte, pois se vem de Vincenzo Natali, o mesmo realizador de filmes de culto como "Cubo" ou o "Nothing"... é para ver sem falta!
Desta vez regressa para contar uma história onde mais uma vez a ciência não se deveria ter metido.









Resident Evil: AfterLife (3D)

Mais uma nova aventura... de novo em live-act (finalmente, pois o anterior em animação/CGI - Degeneration- foi fraquito). Desta vez é ainda muito mais visual e a remeter para a estética Matrix.
Venha ele!!!

Series TV: "Fringe"... em grande momento!

Fringe regressou a um bom momento finalmente, muito especialmente com este episódio "The Man from the other side" (2T -ep.19) e até mesmo o caso da semana anterior no ep.18 (o homem a viajar no tempo – com o Peter Weller, o eterno Robocop, com aspecto biomecanico) valeu bem a pena.


Este episódio foi realmente bom, trouxe de novo os shape-shifters (sobre os quais passamos a saber bastante mais -meios máquinas e meio-humanos) e quem veio do lado de lá, com toda a vontade em cá chegar, só pode ser o Walter-nate.



Walter sabe demais sobre os dois mundos e essa foi a razão de Bell lhe ter mexido no cérebro para manter o equilíbrio. Agora é o outro Walter quem volta de novo a provocar os desequilíbrios entre mundos, pela razão pessoal do filho raptado, a quem temos de dar razão até por vir furioso.
É curioso como o Walter, conseguiu nos anos 80 e com tecnologia tosca, reunir condições para ver e passar entre mundos com facilidade. 20 anos depois, parece dificil e tentam sempre da maneira mais perigosa (fazer chegar com uma ponte?!)…

No meio disto tudo fica uma outra questão que nunca vejo ser abordada:
De que realidade é afinal o William Bell se nunca se viu referir a existência de outro no mundo onde está?

Obs: Os easter eggs durante o episodio foram engraçados: ter uma aparição na TV com o Lost (cena com a Clare) ficou bem em Fringe e depois há ainda a cena das matriculas à lá Star Wars.



Fringe... versão noir

Eh, eh, eh!!! Tudo a preto e branco, e o estilo noir aplicado a Fringe também tem muita pinta e acredito que vai ser fixe também. Só pelo "trailer" dá para perceber o tom da coisa...

Apple: carta aberta de Steve Jobs sobre a tecnologia Flash

Steve Jobs publicou no site da Apple uma carta aberta onde exprime as razões que levaram a não adoptar a tecnologia Flash na plataforma móvel iPhone OS.

Este assunto tem se tornado numa uma guerra Apple vs Adobe, onde já muitos opinaram sobre a contínua ausência da compatibilidade com o Flash no iPhone, iPod touch e iPad, facto pelo qual não se vislumbra vir sequer a se tornar possível.

Já aqui há uns tempos atrás havia escrito algumas opiniões por aqui sobre esta questão (rever artigo) mas desta vez Steve Jobs dedicou-se a explicar para as razões que levaram a não suportar esta tecnologia.



E enumera-as, ponto por ponto, na sua carta aberta "Thoughts on Flash":

1- "Adobe claims that we are a closed system, and that Flash is open, but in fact the opposite is true." (...) "While Adobe’s Flash products are widely available, this does not mean they are open, since they are controlled entirely by Adobe and available only from Adobe. By almost any definition, Flash is a closed system."

2- "Adobe has repeatedly said that Apple mobile devices cannot access “the full web” because 75% of video on the web is in Flash. What they don’t say is that almost all this video is also available in a more modern format, H.264, and viewable on iPhones, iPods and iPads." (...) "iPhone, iPod and iPad users aren’t missing much video."

3- "there’s reliability, security and performance." (...) "We also know first hand that Flash is the number one reason Macs crash. We have been working with Adobe to fix these problems, but they have persisted for several years now. We don’t want to reduce the reliability and security of our iPhones, iPods and iPads by adding Flash."

4- "To achieve long battery life when playing video, mobile devices must decode the video in hardware; decoding it in software uses too much power." (...) "The difference is striking: on an iPhone, for example, H.264 videos play for up to 10 hours, while videos decoded in software play for less than 5 hours before the battery is fully drained."

5- (esta é a grande razão técnica da inaptidão do Flash no iPhone OS) "Flash was designed for PCs using mice, not for touch screens using fingers." (...) "Most Flash websites will need to be rewritten to support touch-based devices. If developers need to rewrite their Flash websites, why not use modern technologies like HTML5, CSS and JavaScript?"

6- "We know from painful experience that letting a third party layer of software come between the platform and the developer ultimately results in sub-standard apps and hinders the enhancement and progress of the platform." (...) "Flash is a cross platform development tool. It is not Adobe’s goal to help developers write the best iPhone, iPod and iPad apps. It is their goal to help developers write cross platform apps. And Adobe has been painfully slow to adopt enhancements to Apple’s platforms." (...) "Mac OS X has been shipping for almost 10 years now, Adobe just adopted it fully (Cocoa) two weeks ago when they shipped CS5."

E conclui:
"New open standards created in the mobile era, such as HTML5, will win on mobile devices (and PCs too). Perhaps Adobe should focus more on creating great HTML5 tools for the future, and less on criticizing Apple for leaving the past behind.


Steve Jobs
April, 2010"

quinta-feira, 29 de abril de 2010

Mjollnir...

E de quem é isto, de quem?


Grande spoiler: vestígios de Thor em "Iron Man 2"

Iron Man 2, The Answer Man, Fantasia Lusitana, etc... desde 29Abr10 nas nossas salas



Iron Man 2 / Homem de Ferro 2

Realizador: Jon Favreau

Elenco: Robert Downey Jr., Scarlett Johansson, Mickey Rourke, Sam Rockwell, Paul Bettany, Jon Favreau, etc...

Sinopse: Em “Homem de Ferro 2″, o mundo já sabe que o inventor bilionário Tony Stark (Robert Downey Jr.) é o super herói Homem de Ferro. Pressionado pelo governo, pela imprensa e pelo público para partilhar a sua tecnologia com os militares, Tony não está disposto a divulgar os segredos por trás da armadura do Homem de Ferro, visto recear que a informação caia nas mãos erradas. Com Pepper Potts (Gwyneth Paltrow) e James “Rhodey” Rhodes (Don Cheadle) do seu lado, Tony estabelece novas alianças e confronta novas e poderosas forças.



E ainda:

The Answer Man / The Answer Man - Eu e Deus
Realização: John Hindman
Com: Lou Taylor Pucci, Lauren Graham, Jeff Daniels, Kat Dennings, Olivia Thirlby


Greenberg
Realização: Noah Baumbach
Com: Ben Stiller, Greta Gerwig, Rhys Ifans


Fantasia Lusitana
Realização: João Canijo
(filme/documentário)


Fonte: Trailers.com.pt

Apple oficializa evento WWDC 2010

O evento da Apple dedicado aos developers, o WWDC 2010, foi oficialmente marcado para 7 a 11 Junho '10.


Pela imagem as aplicações destinadas ao iPhone OS serão o mote principal mas espera-se que também apresente o iPhone 4ª geração, a saída do iPhone OS 4.0 e ainda algumas mais novidades de índole profissional (Mac Pro's?).

quarta-feira, 28 de abril de 2010

Iron Man 2: review ao filme e mais 2 posters IMAX


A estreia de Iron Man 2 está mesmo a ferver.

Por cá é já dia 29 Abril que "Homem de Ferro 2" estreia mas... para os americanos o filme só chega uma semana depois. Ora tomem lá, yankees!!!

Além de constantemente estarem a sair mais e mais material promocional, como os posters deste artigo (orientados para os cinemas IMAX, inexistentes em Portugal -seria mais interessante este tipo de projecção gigante do que o 3D de certeza)... também já começam a surgir as primeiras reacções das ante-estreias do filme.


No ComingSoon.net, já há uma review ao filme (sem grandes spoilers) mas que dá perfeitamente para constatar que esta sequela está perfeitamente na linha do filme de estreia e que mantém tudo o que fez dele um gracioso filme de super-heróis. A review deixa a impressão que Jon Favreau voltou a acertar em tudo!

"Overall, the film just looks terrific, the blending of CG and live action being seamless throughout--something also on par with the "Spider-Man" movies--and every shot having a sharp and vivid clarity of color that makes everything look hyper-real without feeling overly stylish. Favreau also uses the media well to tell this story, whether it's the ever-present C-SPAN cameras at the Senate hearings, the journalists always around the key players, and even some political commentary from Bill O'Reilly. This is one other way that Favreau keeps the movie grounded in our reality in ways that haven't been achieved quite so well in previous superhero movies.


The Bottom Line:
It may be hard for anyone to claim that "Iron Man 2" is nearly as mindblowingly amazing as the first movie was for its time, though it's still better than 95% of the movies based on Marvel Comics characters. Favreau clearly knows how to make a fun and entertaining summer movie, and the clever introduction of new characters and the masterfully-realized action scenes should make up for the film's dialogue-heavy lulls. High expectations from the first movie may leave some wanting, but there's enough brilliance on display to leave you wanting more as well."
Ver na integra em ComingSoon.net


Vamos ter filme!!!
Venha lá esse "Iron man 2"!

Apple actualiza... iTunes 9.1.1

O iTunes recebe uma actualização...


O iTunes 9.1.1 proporciona importantes correcções de erros que visam, entre outras questões, o seguinte:
• questões de estabilidade relacionadas com o VoiceOver;

• questão de usabilidade relacionada com o VoiceOver e as Misturas Genius;

• questões relacionadas com a conversão de músicas a 128 kbps AAC, durante a sincronização;

• melhorias a nível da estabilidade e do desempenho.


O iTunes 9.1 tem diversas funcionalidades novas e várias melhorias, entre as quais:
• sincronização com o iPad para ver filmes e programas de TV, ouvir música, ler livros e muito mais, onde quer que se encontre;


• organização e sincronização de livros descarregados do iBooks no iPad ou adicionados à biblioteca do iTunes;


• alteração do nome, reorganização e eliminação de Misturas Genius.




Encontrará informação adicional acerca desta actualização em:
http://support.apple.com/kb/HT1222?viewlocale=pt_PT

terça-feira, 27 de abril de 2010

Series TV: "Dollhouse"... o fim! (to remember)

Como grande fã da série Dollhouse desde o inicio, começo por dizer que gostei mesmo muito desta série.
Agora que já foi exibido o completo final na FOX Life... so let's talk about it for the last time!


Reflexão...

Pessoalmente, como fã da série depois que esta regressou em Janeiro 2010 para a sua recta final, que nunca mais consegui escrever sobre ela, aqui neste espaço, e muito até por culpa do final que teve. São hurt feelings que só talvez agora os posso recuperar (isto foi sendo escrito em Fevereiro) e dedicar estas linhas sobre o que de magnifico ficou marcado pela Dollhouse. Mais que uma review das duas temporadas, este artigo pende para a reflexão depois de já muito ter sido por aqui escrito sobre a mesma.


Torna-se pertinente voltar a dedicar umas linhas porque a série foi recentemente exibida totalmente descontextualizada no canal FOX Life (que se deveria correctamente chamar FOX Woman -á laia de SIC Mulher) pois o canal evoluiu do inicialmente interessante e generalista (desde que chegou à uns anos atrás à TVCabo) para as temáticas mais femininas. Nesse contexto, a série Dollhouse pareceu-me sempre que estava fora de sitio por lá.
Canais como o FOX, o FOX Next ou FX, teriam sido muito mais acertados (afinal agora os canais já existem todos nas várias plataformas e assim para a FOX nacional teria sido o mesmo). É que Dollhouse era mais uma série de género subversivo, high-tech e muito geek, do que propriamente com apelo e temáticas femininas tipico do que há no Fox Life.

Este último artigo dedicado à Dollhouse, funciona também como uma tentativa de catarse, onde os bons sentimentos que havía construído pela série na segunda metade da 1ªT, acabariam depois reprimidos pelo rumo irregular que surgiu com a 2ª temporada (a meio safou-se bem mas o desfecho foi pobre). Basta ver os dois Epitaphs que terminam cada temporada e se perceberá isso.
Por curiosidade, os Epitaphs juntos, e precedidos do episódio 0 (o extra da 1ªT), funcionam como um belo tele-filme e onde o efeito Dollhouse nos é transmitido na perfeição e a pedir para se saber o que se passou pelo meio (significa ver as duas temporadas -engenhoso!).

Foi pena ver descambar algo assim com uma premissa que muito gostei numa série.
É que pelo meio, muitas questões complexas abordaram-se mas nunca se foi mais além que isso.
É essa a pena que deixa Dollhouse: esbanjaram tudo aquilo que tinha de bom sem cumprir o objectivo.

Uma série super interessante na sua premissa mas que poderia ter sido muito melhor do que realmente acabou por conseguir estabelecer. O que poderia ser uma série séria e adulta, acabou por se confinar a um entretenimento que não chegou a lado nenhum realmente. Contudo, deixou muitas abordagens do rumo da tecnologia e o feito na vida humana (rever mais conceitos aqui).




Mas avancemos…


O que realmente se salva da série foi realmente o núcleo de personagens além da "choquita" da Echo (interpretada por Eliza Dushku):

-Adelle,  foi sempre espectacular como chefe das operações, sempre calculista e constantemente a tentar ocultar os seus sentimentos e um lado humanista (no fundo a verdadeira protectora dos activos);
- o genial Topher, ele conferia os momentos mais funny mas sempre certeiros no que dizia e era o génio de serviço;
- a November, enquanto ela teve protagonismo era sempre muito credível e mais para o fim cumpriu um importante papel nos eventos finais - e mostrou como contornar um inprint além de Echo;
- o casal Victor e Sierra, os melhores actores e dos que prestavam as melhores performances à série, sempre geniais com o pouco que tinham;
- Paul Ballard, que representava a inicio o lado outsider da Dollhouse (dava imenso jeito tudo o que descobria) mas que depois foi perdendo o rumo, contudo, nas situações de acção estava sempre lá.;
- o segurança/chefão Boyd, a doutora Claire/Whiskey, o Alpha e a criança-Caroline inprinted, foram interessantes de seguir;
- e mais tarde a curta passagem da talentosa Summer Glau, que interpretou uma Dra. Bennet (esta é que deveria ter sido a Echo desde o inicio -mas ela na altura estava em Terminator TSCC… e já por lá era a quem ia salvando a série);



Por vezes, são os episódios finais que salvam uma temporada e a impressão que temos dela. Em Dollhouse a maior desilusão foi como nos deram todo o final apartir do Attic (o último dos episódios mais cativantes de assistir).

"The Attic", foi inesperadamente do melhor que a série apresentou. Afinal o sótão era um local "virtual"onde os activos avariados (e não só) eram colocados e os seus cérebros interligados em rede como arquitectura alimentadora da network servidora do super-computador da organização Dollhouse.

Genial e muito à lá "Matrix" pois as mentes eram necessárias para base de dados de personalidades e experiências, e para isso era necessário as manter vivas.
E manter vivas significava, cada um viver eternamente o seu pesadelo no local virtual muito misterioso e sempre em desenvolvimento personalizado de quem o vive.
Aqui, viu-se surgirem imensas respostas a toda esta engrenagem e origem de tudo isto também.

Foi também o melhor momento da Echo (na foto junto da "sua" árvore), num episódio onde até surgiram perosnagens conhecidas e algumas novas, incluindo o Arcane, a intrigante figura (vulto negro tipo ninja -em baixo na foto) que surgia em cada pesadelo de todos os presentes no sótão (attic).


Sabíamos bem que "Dollhouse" estava cancelada desde cedo mas o terem decidido em resolver tudo á pressa, com facilitismos a mais em certas questões para o que se pedia, acabou por trair uma bela parte do que havia sido estabelecido.

O episódio 12 também não desgostei mas foi tudo muito estabelecido a correr. No fundo, este foi o 1º final da série – o "Epitaph Two", o ep.13 representa o segundo e definitivo final, resolvendo uma outra narrativa no futuro, ainda assim ligada à da temporada que passou.

Neste aspecto, a maior traição/desilusão foi quando se soube quem era o manda-chuva por detrás de tudo isto -parece que não havia mesmo mais ninguém e foi claramente um arranjo aleatório.

Depois a contínua elevação da "Echo" a super-heroína, sem ela ter nada de especial para o ser realmente, quando afinal até a "November" conseguiu atingir no fim algo parecido com a Echo…


O ponto mais negativo que "destilo" de todos os episódios da Dollhouse foi com o seminal "Epitaph Two"… mas que tristeza de episódio no geral!
Depois de o "Epitaph One" (rever aqui a review) ter sido principalmente o que catapultou a série para um nível impressionante, a mostrar um rumo super desejado para uma boa 2ªT (e que ela nunca conseguiu voltar a mostrar, e que na segunda parte o que vimos foi por vezes uma barbaridade sem jeito).

Again: "Did i fall asleep?"

A outra maior desilusão chegou também no "Epitaph Two" ao nos deparamos com a resolução final “cheia de esperteza saloia” com a Echo receber mais o imprint do “amado” e ficar a namorar com ele dentro da sua mente. Que ideia tão sem jeitinho nenhum para os momentos finais, duma série que poderia ter ficado marcada na memória de quem a viu.
O final deveria ter sido algo "To Remember"... e até isso foi estilhaçado.

Shame on you, Joss Whedon and FOX!

To remember Dollhouse...
The end!

segunda-feira, 26 de abril de 2010

Roger Waters: de novo com The Wall ao vivo

Roger Waters vai voltar a exibir em tournée (ao vivo e com uma nova abordagem) "The Wall".


A ideia é boa mas não deixa de ser uma maneira de dar mais alguns passos para trás na carreira.
Contudo, o que se tem visto durante os últimos 15 anos (pelo menos) é, ele em auto-promoção do seu passado: concertos quase-unicamente-Pink, discos ao vivo do mesmo material e a colectânea em jeito de best-off.

Nada de especial portanto, apesar de pelo meio ter feito umas canções boçais para filmes, fez uma aborrecidíssima ópera (a "Ça Ira" de onde nada se aproveita perante a obra dele) e vive de royalties dos lançamentos do catálogo Pink Floyd (que ele tanto lutou por acabar -os Pink e a EMI mexem-se e ele saca umas massas sem fazer nada).

Agora regressa com uma dose grande de concertos onde voltará a "exibir" o "The Wall" totalmente na integra.
Até parece que nunca o fez antes...
Portanto, contemos além dos concertos com uma nova "oferta" comercial no futuro com CD, DVD e Blu-Ray, do mesmo de sempre. Na verdade, até não me importa nada a parte video...


Obviamente que como fã de Pink Floyd, sou um apreciador de Roger Waters também (moderadamente) e o que mais gostaria de ver surgir da parte dele era sim, álbuns de originais. É que o último registo de originais dele, o excelente "Amused To Death" foi lançado em 1992... practicamente há 20 anos.

Assim voltar a fazer o mesmo até levanta a questão do porquê de voltar ao mesmo outra vez... e outra vez... e outra vez...
E não é que ele. no seu site oficial, até se justifica dessa questão (o que revela a necessita de se justificar de voltar ao mesmo -um sinal de fraqueza?). Cá para mim ele está e com um brain damage...

"Why am I doing the Wall again now?
I believe this is still a supremely relevant question and the jury is out. There is a lot of commercial clutter on the net, and a lot of propaganda, but I have a sense that just beneath the surface understanding is gaining ground. We just have to keep blogging, keep twittering, keep communicating, keep sharing ideas.


30 Years ago when I wrote The Wall I was a frightened young man.
This new production of The Wall is an attempt to draw some comparisons, to illuminate our current predicament, and is dedicated to all the innocent lost in the intervening years." do Roger Waters site

Roger Waters, nem de propósito recriando em formato acústico "Brain damage"

domingo, 25 de abril de 2010

sexta-feira, 23 de abril de 2010

MyJukebox: Miami Vice OST



Miami Vice (Original Motion Picture Soundtrack) -2006

Moby "One Of These Mornings" (Feat. Patti LaBelle)
- genial recriação de Moby de uma música sua, desta vez belissimamente cantada por Patti LaBelle e sem os samples de voz de origem, que marca sonoramente e de precisão perfeita, uma parte ou momento deste filme (as cenas de enamoramento num barco a alta velocidade, a cortar as águas do mar...). Filme que adoro já agora!


Blue Foundation "Sweep"
- totalmente digna de respeito é também esta faixa, quase instrumental, com uns deliciosos 11 minutos. Magnifica.


Emilio Estefan "Pennies In My Pocket"
- o belo momento latino que apoia o filme;


Nonpoint "In The Air Tonight"
- versão anos 2000 em rock-FM da canção/balada de Phil Collins e a única parte sonora que faz a ligação á série dos anos 80 (que deu origem ao filme). Ouve-se mais ou menos...

Musica da Semana: Frank Zappa, The Best Of

Frank Zappa
"The Best Of Frank Zappa" (2004)

Não posso afirmar que me rendo totalmente a tudo deste ícone musical (de outros tempos) ou que conheça bem a obra dele (longe disso) mas que há algo de muito especial no que ele fez musicalmente... isso é inegável.
Depois há a componente corrosiva que Frank Zappa presta aos vários estilos musicais, apropriando-se de tudo o que apanha na "sua rede" (incluindo a música clássica) como uma criança curiosa e devolvendo ao criar um cocktail progressivo dificil até de deslindar, numa espécie de rock-jazz-humorístico cheio de ironia satírica à mistura.

Não é um artista fácil sequer de lhe pegar para quem só escuta o som actual e especialmente pelo seu lado de irónico humorista sarcástico em pouco ajuda para quem entra na sua obra. Contudo o o seu legado rock é invulgar, desafiantemente inventivo é algo que se nota no imediato.
Além do seu mais visível (aparentemente) lado entertainer brincalhão (em palco era um facto obrigatório e nas suas canções denota-se facilmente essa faceta), é mais um dos muitos magos da guitarra (tem cada solo espantoso mesmo)!

Apanhar uma colectânea dele é um passo interessante para se começar na sua extensa e multiplicados registos. Entre este "The Best Of Frank Zappa" ou outra colectãnea (por exemplo a "Strickly Commercial") são uma ajuda boa para avançar...

"Dirty Love", "My Guitar Wants to Kill Your Mama", "Don't Eat the Yellow Snow" (Single version), "Bobby Brown Goes Down" ou a louca "Muffin Man" (cujos 90 segundos de introdução são de pura ironia num louco gozo e só depois vem grande música, sim bela malha de guitarra)... são algumas que estão bem classificadas na "discoteca" do meu iTunes.

Frank Zappa "Muffin Man"

quinta-feira, 22 de abril de 2010

Kick-Ass, I Love You Phillip Morris, etc... desde 22Abr10 nas nossas salas


Kick-Ass - O Novo Super-Herói

Realizador: Matthew Vaughn
Com: Nicolas Cage, Aaron Johnson, Lyndsy Fonseca
Sinopse: Estudante decide se reinventar, costurar uma fantasia e se tornar um super-herói no mundo real. Kick-Ass, nome usado pelo inocente rapaz, parece fadado ao fracasso por não ter o tipo físico dos heróis e nem as habilidades especiais até perseguir bandidos com suas armas de verdade.





I Love You Phillip Morris / Eu Amo-te Phillip Morris

De: Glenn Ficarra e John Requa
Com: Jim Carrey, Ewan Mcgregor, Leslie Mann, Rodrigo Santoro...
Uma comédia romântica como tantas outras mas gay. Invulgar portanto...


E ainda:


Soul Kitchen
Filme alemão...


Urmel aus dem Eis (Impy's Island) / A Ilha do Impy
Filme de animação alemão e com data de 2006...


Infos: Trailers.com.pt

quarta-feira, 21 de abril de 2010

R.I.P. Guru (1966-2010),

Faleceu o rapper norte-americano Guru, no passado dia 19 de Abril, vitima de cancro (depois de estar já desde Março em coma e juntamente com outras complicações).


"Keith Edward Elam - seu nome de nascença - foi um dos pioneiros do hip-hop na costa este dos E.U.A., fazendo duo com DJ Premier num dos grupos incontornáveis deste género musical na década de 90: os Gang Starr.


Keith Elam nasceu em Boston, a 17 de Julho de 1966: tinha 43 anos. Conhecido pelas fortes raízes musicais que criou entre Jazz e Blues, o rapper viajou para Nova Iorque no final da década de 80, para pouco mais tarde formar os Gang Starr. Deles, permanece o legado de discos como Daily Operation (1992) ou Moment Of Truth (1998). Mais tarde, ficou conhecido pelo seu projecto a solo de fusão mais profunda entre o jazz e o hip-hop, JazzMatazz (em quatro volumes) - de resto um antigo sonho de Guru." diz na Blitz.

O hip-hop sofre assim uma grande perda. Para sempre será o "rei do monocórdico", que era uma das suas caracteristicas que desde cedo me despertou quando, ainda muito jovem (há uns 15 a 20 anos) descobri a vertiginosa "Soliloquy Of Chaos" pela radio (quando ainda havia programas de autor e de divulgação de novo som).

Esta canção tinha além duma rica base sonora, muito jazzy na sua estrutura, mas que provocava uma sensação de vertigem e sufoco. O DJ Premier servia belas bases para o rap de Guru, cujo flow sempre em urgência parecia não deixar sequer espaço para paragens. Ele nem deixava o fake-refrão abrandar o passo e imediatamente debitava no mic toda a sua mono-mestria de contador de histórias das ruas da East Coast.

Foi com "Soliloquy Of Chaos" que conheci Gang Starr e depois parte da obra a solo de Guru (no seu projecto jazz-hip-hop Jazzmatazz) e obviamente que a homenagem que presto é recordar de novo este poderoso som

Guru, hold again the mic and... here we go ya!

"Soliloquy Of Chaos" Gang Starr (em -1992)

"Whether you die or kill them, it’s another brother dead
But I know you’ll never get that through your head
Cuz we’re mislead and misfed facts, we’re way off
Killing you and killing me, it’s the soliloquy of chaos"
em "Soliloquy Of Chaos"

Ideias... do mundo automovel

O mundo automóvel tem sido muito imediato a dar solução a situações com que se depara. Não é à toa que vemos surgir situações ambulantes em tunnings ultra-criativos mas daí a outros cenários, tais como o comercial ou o de viajar por esse mundo fora.

Deixo aqui algumas imagens de situações bem diferentes, invulgares e muito imaginativas.


Waribashi #30... revista on-line Abril'10

Há gente que leva a "missão" tão fortemente a sério que até se desculpam como se de um mal ao mundo ou prejuízo tivessem criado.

"Está on-line a edição de Abril da Waribashi!
As nossas desculpas pelo atraso."

Pelo atraso?
Uma revista deste calibre, invulgar e completamente gratuita, não tem de pedir desculpa. A edição deve sair simplesmente quando... é possível sair (os atrasos não existem neste caso).

"Esperamos que gostem da edição deste mês com temas como "Os têxteis no teatro Noh" por Leonor Pinela, retrospectiva do Iberanime e entrevista dos Gaijin Sentai, "Baseball no Japão e Portugal" por André Martinho, "O Som de Samurai Champloo Silenciou-se" por David Pinheiiro Silva, a muito coluna de literatura de Sara Costa com "Kagi: A Confissão Impudica" e "Disgaea 2" de Manuela Cardoso."




Uma edição deveras interessante e que continua a fazer a ponte entre a cultura japonesa e (digamos assim) a nossa realidade. Destaco também o belo artigo dos têxteis.

A revista pode ser vista (ou até descarregada em PDF) no blog da Waribashi

Obs: a capa desta edição #30 diz Março... mas é a edição de Abril.