Saibam mais pormenores por este artigo sobre o regresso dos Portishead, já antes publicado por aqui...
Os Portishead apareceram em 1994 com "Dummy" aquele que é para muitos o álbum que melhor define o trip-hop.
Os Portishead apareceram em 1994 com "Dummy" aquele que é para muitos o álbum que melhor define o trip-hop.
Juntamente com as primeiras obras dos Massive Attack (na verdade com o Blue Lines fundaram em 1991 o trip-hop) e ainda de Tricky (com a sua obra-prima Maxinquaye de 1995), completaram os 3 vértices de uma triângulo sonora para um género fervilhante de ideias para o formato canção. Muitos consideraram uma resposta europeia ao R'n'B americano da época mas eu entendo que o trip-hop foi o único género até hoje que soube lidar de forma contemporânea com a história da música e articular esse legado num contexto moderno ao mesmo tempo que devolve a canção de novo ao ouvinte polvilhado por todos os géneros musicais em regime lento (downtempo).
Regressar a "Dummy" é voltar no tempo. O tempo em que acreditei que a música tinha encontrado finalmente um rumo. "Dummy" é um álbum cheio de estilo, magnífico, magestoso, psicótico, melancólico, retro-moderno, irreverente, completo, uma viagem pela mente... um sonho concretizado em som!
Ainda hoje é actual... mas na época influenciou o mundo musical de tal forma que ainda hoje se notam vestigios da sua marca. No nosso panorama nacional o exemplo mais perfeito desta situação serão bandas como os "The Gift" (até chegaram a assumir a influência) ou Coldfinger por exemplo.
Vamos recordar dois temas do álbum de estreia, o "Dummy" (1994) desta mitica banda de trip-hop.
2 comentários:
Já tinha ouvido falar dos Portishead, mas não conhecia nenhuma música deles, ou pelos que eu saiba que alguma que ouvi seja deles...
Esta Glory Box é espectacular, vou investigar, parecem ter qualidade e um estilo bem diferente... Gostei!!!
Portishead é sensacional!
E os samples de Ike's Rap II do Isaac Hayes são excelentes!
Um clássico!
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