segunda-feira, 4 de maio de 2009

Revistas on-line Maio '09: Magnética magazine

Mais um excelente edição da revista on-line Magnética magazine.
Desta vez faz grande destaque ao cinema e em especial ao português.
E as habituais paragens pelos vários ramos da cultura com destaque na moda, música, lançamentos de tecnologia, etc. Adorei as páginas sobre a Conserveira Nacional.

Não se esqueçam que a revista é dinãmica, deixando-se revelar ainda mais conteúdos com links para outras paragens, videos e slideshows nas próprias páginas, sons automáticos, etc.
Altamente recomendável!



Cliquem no nome...

2 comentários:

Carlos M. Reis disse...

Gostava que a Take ganhasse 1/10 do que ganha esta Magnética em publicidade. Era o suficiente para outros vôos. Como ganhamos... ZERO, continuaremos a tentar mudar a situação. Mas o melhor secalhar é mesmo arranjar alguém com cunhas...

(Dor de corno é tramada)

ArmPauloFerreira disse...

Espero que não seja dirigida a mim a critica da muita publicidade á Magnética. É que mal a Take sai, e já desde a edição #1, que tem lugar de destaque obrigatório no Ecos Imprevistos!

Eu entendi a sua observação do género de publicidade que penso se estar a referir. Desconheço o cariz estratégico e comercial de ambos os projectos, mas a verdade é que desde que conheço a Magnética, que notei o facto das campanhas publicitárias abundarem. Talvez seja por o projecto ter um outro "faro", seja mais apetecível, algo que até se nota nos ilustres que com ela colaboram (David Fonseca, Rita Red-não-sei-quê, etc). Também a vertente base diversa que é a cultura e a necessidade inerente de a promover.

A Take tem um estilo claro de que é feita por quem adora cinema, quer falar de cinema, promover cinema, etc... e garantidamente até dormirá a pensar em cinema. É um projecto que na minha percepção é uma publicação amadora a sonhar em ser como as profissionais, sem meios mas que luta por fazer alguma coisa positiva e que nasceu num momento onde até a "choca" da revista paga (pela publicidade) nas bancas desistiu. A Take afigurava-se como algo estilístico e contra a maré...
Tenho pena de que a carolice, a boa vontade, o amor pelo cinema um dia sucumba perante as dificuldades e acontecimentos externos. E com isso a ausência da Take.
Tal como sucedeu com a outra, a Red Carpet (que também ajudei aqui a promover)...
PF, não entenda erradamente as minhas palavras.

Obs: um facto que ajudfaria muita a Take era ter momentos de publicação mais exactos e não os aleatórios. Mas compreendo os vossos prazos e nem o deveria criticar.