Quando não se consegue calar algum jornalista da TV, que podemos considerar serem já os advogados do mundo, elimina-se o programa onde estão envolvidos e está resolvido o problema.
Já sucedeu caso semelhante na TVI com o Marcelo Rebelo de Sousa e agora a direcção volta a fechar a torneira novamente.
Obviamente que já perceberam sobre quem me refiro: Manuela Moura Guedes, que está hoje nas capas de (quase) todos os jornais.
Já sucedeu caso semelhante na TVI com o Marcelo Rebelo de Sousa e agora a direcção volta a fechar a torneira novamente.
Obviamente que já perceberam sobre quem me refiro: Manuela Moura Guedes, que está hoje nas capas de (quase) todos os jornais.
Sem querer entrar nos detalhes desta situação delicada (até porque interessa-me relativamente apenas), o que de imediato me vem à cabeça é o dilema desta situação muito curiosa:
- por um lado é inadmissível a forma como se fez censura ao Jornal das 6as da Manuela M. Guedes. Ainda para mais quando a admnistração é externa ao nosso país e de lá ditaram o final abrupto do momento televisivo da jornalista.;
- por outro lado, sobressaiu sempre a sensação que este telejornal deveria ser evitado por todos os telespectadores. Tipo um programa a evitar por ser quase um circo de ataques politicos (anti-governo e a assuntos relacionados a Sócrates);
Os espanhóis é que mandam... na TVI, claro!
- por um lado é inadmissível a forma como se fez censura ao Jornal das 6as da Manuela M. Guedes. Ainda para mais quando a admnistração é externa ao nosso país e de lá ditaram o final abrupto do momento televisivo da jornalista.;
- por outro lado, sobressaiu sempre a sensação que este telejornal deveria ser evitado por todos os telespectadores. Tipo um programa a evitar por ser quase um circo de ataques politicos (anti-governo e a assuntos relacionados a Sócrates);
Os espanhóis é que mandam... na TVI, claro!
E como a estação é privada...
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