Tem belíssimas sequências de acção e a segunda parte realizada pelo actor Tom Wellington, (o Clark Kent/Kal-El) mostra que ele tem imensa habilidade.
Algumas observações:
Seria interessante ver a série assumir “Smallville” como uma realidade paralela do universo-prime de Superman. E com este raciocínio, acontecer aquilo que seria o ponto choque da série: este Kal-El alternativo ter um encontro com o Superman do universo prime (onde não existe a Chloe). Isto daria um filme interessante até...
Recentemente anda-se às voltas sobre como reabilitar em cinema este super-herói e parece que ninguém se lembra de o fazer apartir de Smallville.
Se calhar, era uma boa tarefa para o J.J.Abrams e os seus argumentistas de Lost, mexerem com estas constantes e paradoxos. Afinal, foi a própria DC Comics quem criou o multiverso (mais ou menos com as mesmas regras como vemos suceder em Fringe).
E porque não, um Superman feito apartir de Smallville, onde toda uma mitologia contemporânea é continuamente estabelecida e menos previsivel?
Não achei grande coisa o Hawkman e muito precisamente por culpa das asas.
Carece de mais efeitos especiais que não tiveram… e os vôos dele são mais há Superman do que de alguém que bate asas. Neste aspecto, o das asas anda um pouco parecido com o que se viu com o "Angel" no X-Men 3... só que ainda bem mais fraquinho e de aspecto muito artificial (mas como é uma vestimenta e as do Angel pertencem ao corpo do mutante, justifica-se).
O Dr.Fate está muito bom e o resto OK.
O episódio a inicio tem muito ar de "Watchmen" e até acredito que a inspiração veio mesmo desse filme. O tom de super-heróis renegados, uma conspiração para lhes dar fim.
Foi um must as cenas todas onde se vislumbram os arquivos de cada antiga personagem e os respectivos flash-backs deles a serem detidos. Tem de se ter muita atenção aos nomes civis para se os ligar ao super-herói que foram... bela introdução.
Um outro ponto é que com a existência da Sociedade da Justiça no universo deste Kal-El, confirma a minha teoria de que este não é bem o Superman que todos esperam, tal e qual como é conhecido (capa, fato azul e cueca vermelha por cima) mas sim dum universo paralelo. A DC Comics uma vez apresentou o multiverso (rever artigo sobre isto) e de lá apresentaram (e justificaram) as variantes de cada mesmo personagem nos diversos universos paralelos. Já não só as aparições da Legião (do futuro) e a JSA o comprovavam… mas até neste episódio-duplo os vislumbres do Flash (por exemplo) surge aqui o da versão alternativa (e mais antiga), a tal que tem o capacete com asas…
Carece de mais efeitos especiais que não tiveram… e os vôos dele são mais há Superman do que de alguém que bate asas. Neste aspecto, o das asas anda um pouco parecido com o que se viu com o "Angel" no X-Men 3... só que ainda bem mais fraquinho e de aspecto muito artificial (mas como é uma vestimenta e as do Angel pertencem ao corpo do mutante, justifica-se).
O Dr.Fate está muito bom e o resto OK.
O episódio a inicio tem muito ar de "Watchmen" e até acredito que a inspiração veio mesmo desse filme. O tom de super-heróis renegados, uma conspiração para lhes dar fim.
Foi um must as cenas todas onde se vislumbram os arquivos de cada antiga personagem e os respectivos flash-backs deles a serem detidos. Tem de se ter muita atenção aos nomes civis para se os ligar ao super-herói que foram... bela introdução.
Seria interessante ver a série assumir “Smallville” como uma realidade paralela do universo-prime de Superman. E com este raciocínio, acontecer aquilo que seria o ponto choque da série: este Kal-El alternativo ter um encontro com o Superman do universo prime (onde não existe a Chloe). Isto daria um filme interessante até...
Recentemente anda-se às voltas sobre como reabilitar em cinema este super-herói e parece que ninguém se lembra de o fazer apartir de Smallville.
Se calhar, era uma boa tarefa para o J.J.Abrams e os seus argumentistas de Lost, mexerem com estas constantes e paradoxos. Afinal, foi a própria DC Comics quem criou o multiverso (mais ou menos com as mesmas regras como vemos suceder em Fringe).
E porque não, um Superman feito apartir de Smallville, onde toda uma mitologia contemporânea é continuamente estabelecida e menos previsivel?
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