Não me estou a referir ao Photoshop, que é a aplicação rei mas dos pixels (imagem, fotografia, manipulação e muito mais). Refiro-me às aplicações tipo CorelDraw! ou Illustrator.
Como já foi tão boa a situação...
Aqui à uns bons anos, mais de uma década, quem usava Macs via-se rodeado de várias propostas para o desenho vectorial. Tínhamos o pai da linguagem vectorial (o postscript), o Adobe Illustrator e vários que foram apararecendo e que lhe faziam frente tais como o FreeHand (ainda da Macromedia), o Canvas (na altura ainda da Deneba), o CorelDraw (sim!.. havia versão Mac). Havia ainda mais alguns demasiado profissionais e muito ligados a fazer a ponte com as aplicações de CAD, como por exemplo o ArtPro e pouquíssimos mais.
Rapidamente esta aplicação se tornou das mais influentes no mercado e a Macromedia botou-lhe a mão. Com o passar do tempo a Macromedia, foi insuflando vida ao Freehand mas cedo se foi percebendo que as motivações da Aldus para como os gráficos eram maiores que esta empresa. A Macromedia, apostou e muito bem no cibermundo e daí nasceria o Flash, imprescindivel nos dias de hoje e já um standard de internet. A FreeHand foi sendo melhorado com funções interessantes mas os seus melhoramentos visavam também (e muito) a criação de páginas de internet e a cad vez maior integração com o Flash.
O Adobe Illustrator manteve-se desde sempre fiel ao seu principio de aplicação criativa e as inovações que a Adobe lhe introduzia eram principalmente nesse sentido. Contudo, não era muito hábil com outros usos como o texto, não permitia paginar com várias páginas no mesmo documento e carecia de muitas e boas funcionalidades que existiam no FreeHand e que ajudavam imenso no dia a dia de quem o usava.
A Adobe pensava o Illustrator com os mesmo principios que dava ao Photoshop: o maior interesse é dotar a aplicação das melhores ferramentas criativas pois o seu resultado será para incluir num aplicação DTP (Xpress ou Pagemaker... ou mais tarde InDesign).
O Freehand foi sempre pensado para dotar o artista gráfico com todas as ferramentas para o design gráfico, podendo o seu projecto iniciar e acabar na mesma aplicação, podendo ainda incluir anexos de imagem no seu projecto.
Quanto ao CorelDraw e ao Canvas não argumentarei os seus principios mas de uma maneira simples era usar com só programa e não precisar dos outros para nada e também fazer tudo o que era possível e impossível (era normalmente neste detalhe que falhavam pois as gráficas não conseguiam dar seguimento à arte criada neles).
Aqui à uns bons anos, mais de uma década, quem usava Macs via-se rodeado de várias propostas para o desenho vectorial. Tínhamos o pai da linguagem vectorial (o postscript), o Adobe Illustrator e vários que foram apararecendo e que lhe faziam frente tais como o FreeHand (ainda da Macromedia), o Canvas (na altura ainda da Deneba), o CorelDraw (sim!.. havia versão Mac). Havia ainda mais alguns demasiado profissionais e muito ligados a fazer a ponte com as aplicações de CAD, como por exemplo o ArtPro e pouquíssimos mais.
Nessa altura o CorelDraw! era muito mais apreciado pelos utilizadores Windows e no mundo Mac, os designers e outros utilizadores nunca lhe deram a verdadeira chance de triunfar. Talvez porque o CorelDraw impunha em Mac muitíssimas das manias que tinha em Windows (e há coisas que não perdoamos - tipo os garrafais pontos que indicavam o objecto seleccionado).
O Deneva Canvas tinha a vontade de ser um todo-em-um num misto de pixels e vectores em simultâneo. Era invulgar e pouco convencional (talvez teoricamente avançado demais para a altura) e poucos o usavam...
Assim os mais populares recaiam no Illustrator e principalmente no FreeHand.
O Freehand, que eu uso desde a versão 3.1 (ainda da Aldus), era muito polivalente e em muitos aspectos mais avançado que o Illustrator da Adobe, pois a evolução do FreeHand (que recordo com nostalgia a excelente versão 4 que já era a basicamente aquilo que o programa foi até à versão 10) levou-o a ser uma aplicação que fazia uso total do mundo vectorial num misto de aplicação que tanto servia para o design criativo e ilustrativo como fazia a "perninha" em paginações simples com o seu uso de multipáginas no espaço de trabalho.O Deneva Canvas tinha a vontade de ser um todo-em-um num misto de pixels e vectores em simultâneo. Era invulgar e pouco convencional (talvez teoricamente avançado demais para a altura) e poucos o usavam...
Assim os mais populares recaiam no Illustrator e principalmente no FreeHand.
Rapidamente esta aplicação se tornou das mais influentes no mercado e a Macromedia botou-lhe a mão. Com o passar do tempo a Macromedia, foi insuflando vida ao Freehand mas cedo se foi percebendo que as motivações da Aldus para como os gráficos eram maiores que esta empresa. A Macromedia, apostou e muito bem no cibermundo e daí nasceria o Flash, imprescindivel nos dias de hoje e já um standard de internet. A FreeHand foi sendo melhorado com funções interessantes mas os seus melhoramentos visavam também (e muito) a criação de páginas de internet e a cad vez maior integração com o Flash.
O Adobe Illustrator manteve-se desde sempre fiel ao seu principio de aplicação criativa e as inovações que a Adobe lhe introduzia eram principalmente nesse sentido. Contudo, não era muito hábil com outros usos como o texto, não permitia paginar com várias páginas no mesmo documento e carecia de muitas e boas funcionalidades que existiam no FreeHand e que ajudavam imenso no dia a dia de quem o usava.
A Adobe pensava o Illustrator com os mesmo principios que dava ao Photoshop: o maior interesse é dotar a aplicação das melhores ferramentas criativas pois o seu resultado será para incluir num aplicação DTP (Xpress ou Pagemaker... ou mais tarde InDesign).
O Freehand foi sempre pensado para dotar o artista gráfico com todas as ferramentas para o design gráfico, podendo o seu projecto iniciar e acabar na mesma aplicação, podendo ainda incluir anexos de imagem no seu projecto.
Quanto ao CorelDraw e ao Canvas não argumentarei os seus principios mas de uma maneira simples era usar com só programa e não precisar dos outros para nada e também fazer tudo o que era possível e impossível (era normalmente neste detalhe que falhavam pois as gráficas não conseguiam dar seguimento à arte criada neles).
(Este artigo continua para a conclusão amanhã com a segunda parte.)
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