Portishead "Third". Desde que saiu para as lojas estava na minha mira...
A semana passada lá fui à FNAC buscar o novíssimo álbum dos Portishead.
A review já tinha sido aqui feita, pois já o tinha em ante-mão (cortesia da net e dos torrents).
Consultem o artigo: Portishead: sobre o Third e video de Machine Gun
O álbum nada mais tem de diferente para lá das 11 canções já conhecidas e que já andavam a circular. Obviamente que o som está bem melhor no CD e foi convenientemente importado para o meu iTunes em AAC (192).
Nas fotos podemos ver o Third, junto da restante "família" editada pela banda. Em cima, respectivamente, "Dummy" (1994-estúdio), "Portishead" (1997-estúdio), o ao vivo "PNYC" (CD 1998-ed. especial em box) e as edições de video VHS e DVD.
Os que gostam de Apple há algum bom tempo, vão concerteza se lembrar desta cor que era denominda de bondi blue e era usada no iMac original e no PowerMac G3.
Por falar em Apple... Os novos tempos fazem pensar um pouco, pois dão-nos mais opções (legais) de ter um mesmo álbum musical.
- A edição física em CD (que tem um caixa de plástico igual às que se usavam nos SuperCD Audio e que agora chamam de algo como super box -abre pressionando a lateral) custou algo como €17.
- A edição digital via iTunes, custa €9,99. Dá-nos mais uma faixa extra ao vivo (We Carry On), sendo todas em AAC 128 e ainda um PDF com a edição digital do livreto do CD.
Um outro facto de alegria para aqueles que fizeram pré-encomenda pelo iTunes durante o mês passado é que ainda têm direito a uma 2ª faixa extra ao vivo (Threads), que parece que agora já não se encontra disponível pois era promocional apenas. Lucky bastards!!!
Ou seja, a edição digital é mais barata que a física mas tem protecções DRM. Não tem mal nenhum mas depende do caso de cada um. Se a ideia é ter no imediato para por no iPod, é uma boa opção. Se é para por a tocar noutros dispositivos não-Apple, tipo telemóveis e outros leitores digitais, já não tocam estas faixas.
Já a fisica, é só colocar no computador e ripar para a nossa discoteca digital, da forma que nos dá mais jeito e depois passar para um dispositivo e ouvir.
Mesmo mais cara, gosto mais da edição clássica (física). Neste caso sou mesmo old-school...
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