Já anda nas bancas, há alguns dias, a segunda edição de revista de cinema na versão portuguesa, a Empire.
E há muitos motivos para a adquirir...
Aliás, a redacção da Empire até nos alicia assim:
"8ITO BOAS RAZÕES PARA COMPRAR A EMPIRE ESTE MÊS...
....fora as que não mencionamos porque somos suspeitos. :)
E são:
terça-feira, 31 de maio de 2011
segunda-feira, 30 de maio de 2011
Blogger com problemas de loggin...
Tenho, tal como muita gente por aí, experienciado enormes problemas para entrar aqui no blog. Desde que o Blogger se decidiu em 10 de Maio, fazer melhoramentos ao serviço Blogger, e com isso introduzir novas funcionalidades e características (uma delas era precisamente um novo perfil de conta - que era bastante interessante sem dúvida), o que é certo é que desde o dia da intervenção o serviço nunca mais foi o mesmo e chegou mesmo a ir abaixo durante largo tempo (que nos impediu de poder entrar no blogue durante horas e quase dias).
O serviço na altura regressou mas o mais anedótico é que os posts de cada um publicados desde o dia da intervenção (uma Terça-feira) até chagaram a desaparecer, juntamente com todos os comentários e só apareceram novamente num Sábado. Muito tempo de mau serviço, que mesmo gratuito só tem irritado e criado problemas.
O último que ainda persiste é um mais caricato de reproduzir. Os sintomas que mais tenho notado é que não é possível abrir o blogue pelo browser habitual no computador que mais se usa para fazer posts. No meu caso, um dos Macs deixou literalmente de permitir abrir a conta do Blogger, no browser Apple Safari.
A barra de topo, onde se encontram as ferramentas do Blogger surge toda marada. E o espaço destinado á password... não funciona. O mesmo acontece com o sistema de comentários.
O serviço na altura regressou mas o mais anedótico é que os posts de cada um publicados desde o dia da intervenção (uma Terça-feira) até chagaram a desaparecer, juntamente com todos os comentários e só apareceram novamente num Sábado. Muito tempo de mau serviço, que mesmo gratuito só tem irritado e criado problemas.
O último que ainda persiste é um mais caricato de reproduzir. Os sintomas que mais tenho notado é que não é possível abrir o blogue pelo browser habitual no computador que mais se usa para fazer posts. No meu caso, um dos Macs deixou literalmente de permitir abrir a conta do Blogger, no browser Apple Safari.
A barra de topo, onde se encontram as ferramentas do Blogger surge toda marada. E o espaço destinado á password... não funciona. O mesmo acontece com o sistema de comentários.
Cinedupla: Speak (2004) + Adventureland (2009) - a jovem actriz Kristen Stewart
Há uns tempos atrás, a propósito de mais uma das minhas criticas (pseudo)cinéfilas, escrevi o seguinte na introdução :
"O tema da juventude é sempre uma boa fonte para se criarem filmes com historias em redor do tema. Há montes deles e continuará sempre a haver milhentos mais. Contudo, aqueles que mais aprecio são os que ainda conseguem manter uma base de realidade."
E continuava expondo melhor as minhas razões (ver mais clicando aqui) mas não é esse o objectivo do artigo.
Desta vez surge a oportunidade de voltar ao mesmo e assim dedicar desta vez a rúbrica "Cinedupla", onde o maior ponto em comum é novamente a adolescência e o turbilhão de acontecimentos incontroláveis que acarreta. E é um cinedupla porque também há um outro ponto em comum que é a jovem e muito promissora actriz Kristen Stewart, pois se encontra em ambas as sugestões.
É muito conhecida pela saga "Twilight", onde vive um triângulo amoroso entre um vampior e um lobisomem. Contudo, não são esses os seus melhores filmes, apesar da enorme fama. Já esteve junto da grande actriz Jodie Foster (que perceberão, ver entre ambas algumas semelhanças de inicio de carreira) no filme de David Fincher "Panic Room" e desde então que não tem parado de fazer coisas interessantes e sabe arriscar. Fazer "Twilight" foi uma necessidade de projecção à escala mundial mas temo que a saga vampírica de tão fraquinha e por vezes patética, lhe coloque o estigma da eterna "Bella" indecisa, num papel onde esta menina (de grande potencial talento em evolução como actriz) nunca sobressai em momento algum, atingido mesmo o rdidiculo.
Do lado dela há algo que lhe fica a favor, pois ela não se pode fazer valer de atributos de formosura fisica, pois nisso não os tem (coitadinha neste departamento), excepto alguma beleza discreta e muito comum para se destacar. Tal como Jodie Foster se demarcou, esperemos que o faça sempre como actriz de performances cada vez melhores...
"O tema da juventude é sempre uma boa fonte para se criarem filmes com historias em redor do tema. Há montes deles e continuará sempre a haver milhentos mais. Contudo, aqueles que mais aprecio são os que ainda conseguem manter uma base de realidade."
E continuava expondo melhor as minhas razões (ver mais clicando aqui) mas não é esse o objectivo do artigo.
Desta vez surge a oportunidade de voltar ao mesmo e assim dedicar desta vez a rúbrica "Cinedupla", onde o maior ponto em comum é novamente a adolescência e o turbilhão de acontecimentos incontroláveis que acarreta. E é um cinedupla porque também há um outro ponto em comum que é a jovem e muito promissora actriz Kristen Stewart, pois se encontra em ambas as sugestões.
É muito conhecida pela saga "Twilight", onde vive um triângulo amoroso entre um vampior e um lobisomem. Contudo, não são esses os seus melhores filmes, apesar da enorme fama. Já esteve junto da grande actriz Jodie Foster (que perceberão, ver entre ambas algumas semelhanças de inicio de carreira) no filme de David Fincher "Panic Room" e desde então que não tem parado de fazer coisas interessantes e sabe arriscar. Fazer "Twilight" foi uma necessidade de projecção à escala mundial mas temo que a saga vampírica de tão fraquinha e por vezes patética, lhe coloque o estigma da eterna "Bella" indecisa, num papel onde esta menina (de grande potencial talento em evolução como actriz) nunca sobressai em momento algum, atingido mesmo o rdidiculo.
Do lado dela há algo que lhe fica a favor, pois ela não se pode fazer valer de atributos de formosura fisica, pois nisso não os tem (coitadinha neste departamento), excepto alguma beleza discreta e muito comum para se destacar. Tal como Jodie Foster se demarcou, esperemos que o faça sempre como actriz de performances cada vez melhores...
Cinedupla: Speak + Adventureland
O que acho de cada um destes dois filmes:domingo, 29 de maio de 2011
MyJukebox: Raindogs - Indiegente
Som do meu subconsciente...
Marcante! Esta banda portuguesa, os Raindogs, criaram num único take esta pequena preciosidade, que serviu de spot de abertura sonora do programa "Indiegente" que durante alguns anos alimentou as noites da Antena 3.
Inesquecível e passava todos os dias e nunca cansou... e hoje em dia continuo a escutá-lo com igual fascínio.
Esta maravilha, coloca-me fogo na alma...
Raindogs
"Indiegente" (Raindogs - 1999)
(Instrumental)
Marcante! Esta banda portuguesa, os Raindogs, criaram num único take esta pequena preciosidade, que serviu de spot de abertura sonora do programa "Indiegente" que durante alguns anos alimentou as noites da Antena 3.
Inesquecível e passava todos os dias e nunca cansou... e hoje em dia continuo a escutá-lo com igual fascínio.
Esta maravilha, coloca-me fogo na alma...
Sem palavras: Kat Dennings... so hot!
Sem perder mais tempo em palavras:
Ladies and gentlemen... the great, the hot...
miss...
Kat Dennings!!!
sábado, 28 de maio de 2011
Devaneio mental: penny acariciado...
É sabido que o cérebro humano consegue ler as palavras correctamente mesmo quando a leitura se encontra toda desordenada ou então quando faltam letras nas palavras conseguimos identificar e ler correctamente.
Depois há também a mente dos adultos que com a idade começa a ficar um pouco mais poluida...
Quem tem pequenitos, tem por diversas vezes ler a historinha da praxe... e um destes dias, logo na primeira página do livro "Bolt", o texto de repente fez-me uma certa confusão.
Quando cheguei ao ponto da leitura e li "Penny acariciou-o"... epá, aquilo soou-me mesmo a outra coisa...
(sim isso mesmo!)
Cine-cena: Marylin Monroe canta Kiss Me
Curta cena do filme "Niagara" (ver critica clicando aqui), onde encontramos a Marylin Monroe a cantar "Kiss Me":
sexta-feira, 27 de maio de 2011
Cinedupla: Niagara (1953) + Kiss Me (2004 -PT)
Sem inspiração para fazer um mero post de jeito aqui neste pasquim perdido na blogoesfera, acabei de a encontrar pelo excepcional blogger Francisco Rocha, do My One Thousand Movies.
Vejam só que deu-me até uma razão para recuperar a minha antiga rúbrica das "sessões" duplas, as criticas aos pares. Sim, se uma minha critica já é por si longa, quando o artigo é composto por duas... é mesmo massivo e expansivo! (But... who cares here?)
E o que pode haver de mais inspirador do que a musa das musas, a deusa-mor das deusas cinéfilas... que a eterna sex-bomb Marilyn Monroe?
Nenhuma!
(ora bem... quer-se dizer...)
Vejam só que deu-me até uma razão para recuperar a minha antiga rúbrica das "sessões" duplas, as criticas aos pares. Sim, se uma minha critica já é por si longa, quando o artigo é composto por duas... é mesmo massivo e expansivo! (But... who cares here?)
E o que pode haver de mais inspirador do que a musa das musas, a deusa-mor das deusas cinéfilas... que a eterna sex-bomb Marilyn Monroe?
Nenhuma!
(ora bem... quer-se dizer...)
Avancemos então para as criticas a: Niagara (1953) + Kiss Me (2004 -PT)
quinta-feira, 26 de maio de 2011
Sem o Citador não sei o que seria deste post ...APF plagiando
Plagiar o trabalho de outros é uma merda inadmissível. Quem mantém um blogue e perde horas ou dias para poder erguer um só artigo, e se depara com alguém que em segundos aplica um copy-paste e zás fama e estatuto... é tremendamente desanimador.
Desta vez presto homenagem ao grande blogger Marco Santos, do Bitaites, que é sem grandes dúvidas um dos melhores bloggers de toda a blogoesfera nacionail. Tem feito consecutivamente um trabalho magistral que resiste há vários anos sem perder fulgor nas matérias a que se dedica. E são muitas e sempre cativantes! É uma inspiração imparável.
Ora uma das suas mais simples criações é a rúbrica do Citador, que dispensa apresentações pois é somente uma foto e uma citação. Simples mas de grandioso efeito... e constitui uma das imagens de marca do Bitaites, que passo a homenagear... plagiando descaradamente.
Xiii... telefone já está a tocar... acho que é o advogado dele... fico por aqui, bye!
Desta vez presto homenagem ao grande blogger Marco Santos, do Bitaites, que é sem grandes dúvidas um dos melhores bloggers de toda a blogoesfera nacionail. Tem feito consecutivamente um trabalho magistral que resiste há vários anos sem perder fulgor nas matérias a que se dedica. E são muitas e sempre cativantes! É uma inspiração imparável.
Ora uma das suas mais simples criações é a rúbrica do Citador, que dispensa apresentações pois é somente uma foto e uma citação. Simples mas de grandioso efeito... e constitui uma das imagens de marca do Bitaites, que passo a homenagear... plagiando descaradamente.
Xiii... telefone já está a tocar... acho que é o advogado dele... fico por aqui, bye!
Sem o Citador não sei o que seria deste post...
Kat Dennings, actriz
"For millions of years, mankind lived just like the animals.
Then something happened which unleashed the power of our imagination.
We learned to talk and we learned to listen."
Stephen Hawking
quarta-feira, 25 de maio de 2011
terça-feira, 24 de maio de 2011
Cine-critica: Shortbus (2006) + video da canção: In The End... (+ duas criticas extra)
Shortbus
(2006)
Realizador: John Cameron Mitchell
Com: Sook-Yin Lee, Peter Stickles, PJ DeBoy, Paul Dawson...
Não é para todos... mas achei-o um espantoso filme!
Indicado a quem não se incomoda com as temáticas sexuais fora do "certinho"...
segunda-feira, 23 de maio de 2011
Series TV: Less is more...
Muitas das séries que seguia com atenção chegaram ao ponto final. De certa forma, também é bom pois não me está a parecer interessante ter imensas séries para estar sempre a seguir. Ter apenas uma meia dúzia no máximo é melhor e uma pessoa não se dispersa tanto. Vou ficando por Fringe, True Blood, Dexter e poucas mais.
É daqueles momentos em que ter menos... significa ter mais.
Obs: É mesmo... tenho de fazer uma limpeza geral ao meu widget (no OS X), o TV Shows Tracker (clicar para saber mais).
É daqueles momentos em que ter menos... significa ter mais.
Obs: É mesmo... tenho de fazer uma limpeza geral ao meu widget (no OS X), o TV Shows Tracker (clicar para saber mais).
domingo, 22 de maio de 2011
FCPortices: Conquistamos a Taça de Portugal e o 69º titulo que nos coloca historicamente na frente, carago!!!
Eu não lembrei? Eu não disse?
Com a conquista da Taça de Portugal, chegamos aos 69 títulos e ficamos agora como o clube com mais titulos de sempre em Portugal.
Bibó Porto, carago!
Com a conquista da Taça de Portugal, chegamos aos 69 títulos e ficamos agora como o clube com mais titulos de sempre em Portugal.
Bibó Porto, carago!
FCPortices: Hoje é dia de 69, carago!!!
Hoje vai ser dia de festejar um abafante 69!
Hoje vai ser pró 69, carago!!!
"I can hardly breathe"... :-)
Hã, não estão a entender esta relação?
Refiro-me que é o dia de ver o grande FCPê a abafar o SLB historicamente, em termos de títulos.
Com a Liga Europa igualamos o número de títulos, que ambas exibem neste momento, um empate de 68 títulos conquistados em toda a história. O que significa que a conquista de mais um, a taça de portugal ao Guimarães, vai nos colocar finalmente na situação priveligiada de ser o mais titulado clube de Portugal. Só temos é de ganhar ao Guimarães...
Eu até nem me importo que o Guimarães traga a Taça... até ao Dragão!
:-)
Portanto... todo o portista quer um valente 69!
Eh, eh, eh!!!
Hummm.... Relax.... Huummmm....
Hã, que foi?
(Levais tudo prá maldade, carago! Já não se pode dizer nada...)
Bibó Puorto, carago. Biba!!!
Força Porto olé, força Porto olé, força Porto olé!!!
Portóóó!!!
Hã? As minhas contas estão erradas?
Então, é porque sonhei com esse numero...
Hoje vai ser pró 69, carago!!!
"I can hardly breathe"... :-)
Hã, não estão a entender esta relação?
Refiro-me que é o dia de ver o grande FCPê a abafar o SLB historicamente, em termos de títulos.
Com a Liga Europa igualamos o número de títulos, que ambas exibem neste momento, um empate de 68 títulos conquistados em toda a história. O que significa que a conquista de mais um, a taça de portugal ao Guimarães, vai nos colocar finalmente na situação priveligiada de ser o mais titulado clube de Portugal. Só temos é de ganhar ao Guimarães...
Eu até nem me importo que o Guimarães traga a Taça... até ao Dragão!
:-)
Portanto... todo o portista quer um valente 69!
Eh, eh, eh!!!
Hummm.... Relax.... Huummmm....
Hã, que foi?
(Levais tudo prá maldade, carago! Já não se pode dizer nada...)
Bibó Puorto, carago. Biba!!!
Força Porto olé, força Porto olé, força Porto olé!!!
Portóóó!!!
Hã? As minhas contas estão erradas?
Então, é porque sonhei com esse numero...
MyJukebox: (500) Days Of Summer (OST) - The Smiths + She and Him
Se narrativamente o filme é engenhoso mais importante é o uso da banda-sonora ao longo do filme. As canções e apontamentos sonoros, existem aqui para acentuar os diversos estados da narrativa. Não só o consegue na perfeição, como ainda permite reter a essência do filme apenas escutando o álbum de canções que resultou deste filme. É uma álbum soundtrack altamente recomendada.
É um álbum espantoso, composto por artistas como: The Smiths, Doves, Regina Spektor, Feist, Carla Bruni, Simon and Garfunkel, She and Him, etc.
Refiro esta soundtrack porque além de fazer perdurar o feeling do filme, também o consegue expandir pois nela se encontram dois momentos com a mais pura expressão dos sentimentos de cada lado deste casal.
Sou daqueles que gosta ainda mais de um filme se a banda-sonora brilhar, sobretudo quando são canções... mas neste caso é até inédito para mim (que até conheço um bom punhado delas), existir uma evidência verdadeiramente complementar ao filme.
Ao se usar uma mesma canção, a "Please, Please, Please, Let Me Get What I Want", cuja versão original é a dos Smiths, a versão que atribuo ao rapaz e depois surge ainda a versão cover, pela banda She and Him, atribui-se a ela. Há uma espécie de confissão de sentimentos, onde o uso das mesmas palavras cantadas ganham, para mim, duplos sentidos de interpretação em reflexão ao filme. É por essa mesma razão que apresento para cada versão excertos das letras, que em cada versão são sentidas e exprimidas peculiarmente.
Ainda para mais quando a cantora dos She and Him, é a própria actriz Zoey Dechanel, que faz a Summer deste filme. Ela além de actriz também é cantora, e a sua interpretação nesta cover transmite um outro feeling.
Como se lamentasse do estrago que provocou mas simultâneamente a exigir, não só uma parte de redenção, mas também o fazer crer que tem de avançar a sua vida... como um lamento.
É um álbum espantoso, composto por artistas como: The Smiths, Doves, Regina Spektor, Feist, Carla Bruni, Simon and Garfunkel, She and Him, etc.
Refiro esta soundtrack porque além de fazer perdurar o feeling do filme, também o consegue expandir pois nela se encontram dois momentos com a mais pura expressão dos sentimentos de cada lado deste casal.
Sou daqueles que gosta ainda mais de um filme se a banda-sonora brilhar, sobretudo quando são canções... mas neste caso é até inédito para mim (que até conheço um bom punhado delas), existir uma evidência verdadeiramente complementar ao filme.
Ao se usar uma mesma canção, a "Please, Please, Please, Let Me Get What I Want", cuja versão original é a dos Smiths, a versão que atribuo ao rapaz e depois surge ainda a versão cover, pela banda She and Him, atribui-se a ela. Há uma espécie de confissão de sentimentos, onde o uso das mesmas palavras cantadas ganham, para mim, duplos sentidos de interpretação em reflexão ao filme. É por essa mesma razão que apresento para cada versão excertos das letras, que em cada versão são sentidas e exprimidas peculiarmente.
"Please, Please, Please, Let Me Get What I Want"
Versão dos Smiths (a original):
Haven't had a dream in a long time
See, the life I've had
Can make a good man bad
So for once in my life
Let me get what I want
Lord knows, it would be the first time
Lord knows, it would be the first time
Ainda para mais quando a cantora dos She and Him, é a própria actriz Zoey Dechanel, que faz a Summer deste filme. Ela além de actriz também é cantora, e a sua interpretação nesta cover transmite um outro feeling.
Como se lamentasse do estrago que provocou mas simultâneamente a exigir, não só uma parte de redenção, mas também o fazer crer que tem de avançar a sua vida... como um lamento.
"Please, Please, Please, Let Me Get What I Want"
Versão dos She And Him (a cover):
Good times for a change
See, the luck I've had
Can make a good man
Turn bad
So please please please
Let me, let me, let me
Let me get what I want
This time
Brilhante e genial a interpretação da Zoey Dechanel.
E devido à banda-sonora, por esta particularidade na soundtrack, o filme aumentou ainda mais o prestigio e culto que lhe manterei. Recomendo fortemente, o filme e o disco, pois funcionam como um só.
Isto é arte.
sábado, 21 de maio de 2011
Cine-critica: (500) Days of Summer (2009)
(500) Days of Summer
2009
Realizador: Marc Webb
Com: Joseph Gordon-Levitt, Zoey Deschanel, Chloe Moretz, Clark Gregg...
Sinopse (à minha maneira):
Tom não tem sorte no amor e sua a última namorada foi uma verdadeira "bitch"! Por influência da música e dos filmes, cresceu a acreditar que nunca iria encontar a "tal" mas... um dia descobre-a e apaixona-se perdidamente.
A rapariga não.
Aparentemente, bem que se poderia considerar esta obra no género de mais uma comédia-romântica entre muitas... mas não o é.
Nem sequer é na verdade uma história de amor. Afigura-se mais como uma história sobre o amor. Como tudo pode começar e acabar. O poder da ilusão quando no estado de enamoramento. O desgosto consequente de quando não se é correspondido da mesma forma com que se ama. Pior ainda quando um ama e o outro... não.
Em "(500) Days Of Summer", desfila um drama de cariz romântico obviamente, que oscila entre os estados de espirito de Tom à medida que conta o que sucedeu do que correu mal... no seu grande amor.
Não é um filme linear narrativamente pois a historia deste jovem é nos servida por constantes avanços e recuos, para nos arrebatar de forma invulgar com este caso amoroso sobre a rapariga que lhe fez bater intensamente o coração.
Exibe verdadeiramente uma maneira pouco convencional de contar uma grande história de amor que desde logo ao inicio ficamos a saber que não vai durar. E é aqui que a subversão engenhosa ao género começa porque na verdade ultrapassa a convenção da normal história de amor para avançar para a recordação revoltada ou ternurenta do que daí sobrou para lembrança.
(500) Days of Summer exibe um espantoso esquema narrativo, que tornou-o mais interessante do que me pareceria ser nos primeiros minutos (que admito ter soltado alguns "foda-se" várias vezes desde o arranque, porque a fragmentação decorre a um ritmo alucinante e aleatório), ainda para mais quando logo ao inicio é nos imediatamente revelado o desfecho da relação com esta também uma boa "cabra"!
A desilusão de Tom torna-se maior quando ele já se encontrava no ponto de desânimo na sua vida afectiva que ia já equacionando o seu estado existencial. É no momento de querer recomeçar uma vida nova profissional (trocando a arquitectura por um mero escritor de dedicatórias para postais, onde conhece a encantadora e entusiasmante rapariga. De repente, ele acredita ter encontrado a sua alma gémea. Alguém que partilha dos mesmos prazeres e interesses. Incluindo conhecer e gostar das músicas que ele ouve. Quem é que não ficaria agradado também? Ela escuta o som a sair dos auscultadores do Tom e diz-lhe que também gosta muito do Smiths, chegando ela mesmo a cantarolar a canção dos Smiths, para espanto de Tom.
- Eu também gosto muito dos Smiths!
- Como?
- O que estás a ouvir...
Wow! Holy shit!
É isto que a personagem de Joseph Gordon-Levitt nos oferece. É a sua história dos cerca de 500 dias com a Summer (Zoey Deschanel), a tal rapariga a quem ele depositou todo o seu coração e esperança. Um amor esplendoroso, que para ele seria o "tal", o "para sempre", quando ela sempre foi sincera em não se querer comprometer sériamente. Quando ela apenas queria algo mais colorido mas nada mais que isso. É todo um turbilhão de fragmentos ao longo do tempo, que se sucedem do dia 488, para o dia ±200, para o dia 1, saltando para o dia, 50 e assim sucessivamente. Uma relação desproporcionada entre ambos, até ao dia em que ela desiste e abandona-o. Tom fica destroçado e revoltado e é mais ou menos neste estado que o conhecemos...
Reflectindo bem, a entrega estilhaçada desta história de pura desilusão faz pleno sentido, sendo muito original e engenhosa, pois o arrebatamento dá-se quando o digerimos depois de totalmente visto. A história é não linear porque segue a mesma estrutura com que se recorda uma relação que deixou marcas, por se acreditar ser aquela a "tal" para a eternidade mas que se vê caída no desencanto e frustração, por um dos lados desistir, não partilhando a mesma vontade de querer que dure para sempre.
Num verdadeiro estado de graça puro ao longo deste filme em toada indie, é toda esta situação muito delicada de contar que nos brinda "(500) Days of Summer" e que cada um que tenha vivido tão marcante experiência reconhecerá imenso crédito neste filme singular. Não difere em nada de como cada um começaria a contar semelhante caso. Acho que qualquer um começaria por imediatamente proferir alguns palavrões nada abonatórios sobre a pessoa em causa, depois avançará por recuperar imediatamente os momentos da desgraça e dor provocada para confirmar que o insucesso, até que com o tempo se aprofundará mais e se terá condições de ir revelando já os outros momentos diversos, passando igualmente pelos bons, os maus, os tristes, os alegres, até ao ponto de viragem... o ponto do reconhecimento da situação sem retorno.
Se narrativamente o filme é engenhoso mais importante é o uso da banda-sonora ao longo do filme. As canções e apontamentos sonoros, existem aqui para acentuar os diversos estados da narrativa. Não só o consegue na perfeição (em moldes e estilos musicais que muito aprecio), como ainda permite reter a essência do filme apenas escutando o álbum de canções que resultou deste filme. É uma álbum soundtrack altamente recomendada.
Uma certeza porém, retemos acerca deste filme. Também nos entrega a esperança, pois a vida tem de continuar.
E bem sabemos que depois do Verão chega sempre o Outono...
Classificação:
Muito Bom
8/10
Recomendo ainda a descoberta do álbum da banda-sonora, que tem uma boa selecção de canções. Clicar aqui.
MyJukebox (letras): James Blake - Wilhelms Scream
Som no meu subconsciente...
É romântica sim... mas é brilhante em termos de género dubstep e é essa a razão de aqui estar. James Blake surgiu na cena electrónica apenas criando composições instrumentais com a sua espartana parafernália electrónica. Ele não gostava da sua voz e nem a usava. Contudo, ao lançar o seu primeiro álbum, este ano de 2011 (que muito aguardava), ele decidiu-se a esboçar o canto. Só que o uso da sua voz é para ele mais uma oportunidade de manipulação, tal como um instrumento electrónico. A voz aqui é utilizada até ao abstracionismo, qual mantra a conduzir palavras até se estilhaçarem no solo. James Blake vai mais longe e aprecia o peso da fonética colando a batida sincopada na pontuação da letra. James Blake é ainda um jovem com cerca de 20 anos... e é magnifico. Temos futuro!
Este disco de estreia de James Blake, ainda não saiu de rotação desde Fevereiro... e muito poderia dizer sobre este som espantoso ao longo do álbum (e até dos EP anteriores) mas por agora isto chega.
James Blake
Wilhelms Scream (James Blake -2011)
I don't know about my dreams.
I don't know about my dreamin anymore.
All that I know is
I'm fallin, fallin, fallin, fallin.
Might as well fall in.
I don't know about my love.
I don't know about my lovin anymore.
All that I know is
I'm fallin, fallin, fallin, fallin.
Might as well fall in.
I don't know about my dreams.
I don't know about my dreamin anymore.
All that I know is
I'm fallin, fallin, fallin, fallin.
Fallin.
I don't know about my love.
I don't know about my lovin anymore.
All that I know is
I'm lovin, fallin, lovin, lovin.
Might as well love you.
I don't know about my love.
I don't know about my lovin anymore.
All that I know is
I'm turnin, turnin, turnin, turnin,
Might as well turn in.
I don't know about my dreams.
I don't know about my dreamin anymore.
All that I know is
I'm fallin, fallin, fallin, fallin.
Might as well fall in.
I don't know about my love.
I don't know about my lovin anymore.
All that I know is
I'm fallin, fallin, fallin, fallin.
Might as well fall in.
I don't know about my dreams.
I don't know about my dreamin anymore.
All that I know is
I'm fallin, fallin, fallin, fallin.
Fallin.
I don't know about my love.
I don't know about my lovin anymore.
All that I know is
I'm lovin, lovin, lovin, lovin.
Might as well love you.
I don't know about my dreams.
I don't know about my dreamin anymore.
All that I know is
I'm fallin, fallin, fallin, fallin.
Might as well fall in.
É romântica sim... mas é brilhante em termos de género dubstep e é essa a razão de aqui estar. James Blake surgiu na cena electrónica apenas criando composições instrumentais com a sua espartana parafernália electrónica. Ele não gostava da sua voz e nem a usava. Contudo, ao lançar o seu primeiro álbum, este ano de 2011 (que muito aguardava), ele decidiu-se a esboçar o canto. Só que o uso da sua voz é para ele mais uma oportunidade de manipulação, tal como um instrumento electrónico. A voz aqui é utilizada até ao abstracionismo, qual mantra a conduzir palavras até se estilhaçarem no solo. James Blake vai mais longe e aprecia o peso da fonética colando a batida sincopada na pontuação da letra. James Blake é ainda um jovem com cerca de 20 anos... e é magnifico. Temos futuro!
Este disco de estreia de James Blake, ainda não saiu de rotação desde Fevereiro... e muito poderia dizer sobre este som espantoso ao longo do álbum (e até dos EP anteriores) mas por agora isto chega.
sexta-feira, 20 de maio de 2011
MyJukebox (letras): Jay-Jay Johanson - It Hurts Me So
Som no meu subconsciente...
Uma vez disse:
"It Hurts Me So" é toda ela arty, com o video e canção feita com esse fim artístico, que explorava um certo conceito jazzy de gentleman com dor de corno. Dramatismo lirico, potenciado por uma rica sonoridade pontuada por um ambiente obscuro e depressivo. Não só é o seu melhor tema como também um dos mais perfeitos exemplares de todo o género trip-hop. Tudo está lá presente: os samples, os scratches, o tom de spy-movies e uma imensa tristeza nas letras em recorte clássico.
Mais aqui.
Jay-Jay Johanson
"It Hurts Me So" (Whisky - 1996)
It hurts me so
To see you in that state you're in
With a tear on your chin
Tell me please what have I done
It hurts me so
To see you sitting by yourself
With your head in your hands
Tell me did I do you wrong
I wanna know
If I can say I'm sorry
Stop crying
Baby please don't worry
When I listen to your story
I'll softly dry your tears
It hurts me so
To hear you crying in your sleep
Tell me what do you keep
Down inside I wanna know
Uma vez disse:
"It Hurts Me So" é toda ela arty, com o video e canção feita com esse fim artístico, que explorava um certo conceito jazzy de gentleman com dor de corno. Dramatismo lirico, potenciado por uma rica sonoridade pontuada por um ambiente obscuro e depressivo. Não só é o seu melhor tema como também um dos mais perfeitos exemplares de todo o género trip-hop. Tudo está lá presente: os samples, os scratches, o tom de spy-movies e uma imensa tristeza nas letras em recorte clássico.
Mais aqui.
quinta-feira, 19 de maio de 2011
FC Porto vence a Liga Europa! Yeahhhh... Olé Porto olé! PORTO!!!
E pronto, o nosso grande FCPê lá ficou com aquele mega-caneco.
Antes do jogo começar, tive o cuidado de ver os ilustres e onde ficava o grande Pinto da Costa. Vejam só, teve de ficar alinhado com a corja toda que tanto lutam contra ele e um deles (esse politico de meia-tijela) até lá estav depois de ter expresso ovação ao Braga (blasfemo, carago!). Espero que o Pinto da Costa tenha se inclinado e alebantado a perna para largar uma daquelas bufas atómicas, silenciosas e duradouras para toda aquele gangue saborear o sabor de fruta importada do Brasil (ainda por amadurecer).
Anyway...
Foi uma festa imensa ver tão valente e justa vitoria. O Braga ainda deu que fazer mas o nosso "guardiãonhe" Helton esteve instransponível mais uma vez nos momentos certos. Ainda tive momentos cardíacos antes do nosso golão acontecer. quando se viu o Guarin naquela posição e o nosso Falcão no local mortífero a voar sobre os centrais... a palpitação aumentou de tal forma que só aliviou com os extensos gritos histéricos de "GOOOOOOOOOOOLOOOOOOO!" (seguidos dos tradicionais "chupa agora", "mama 'mor" e outros que o alebantamento de copos de vinho fresco agora tendem a dissipar esse momento de elevada cultura linguistica).
Estava-se mesmo a ver, que com tanta atenção sarrafeira sobre o Hulk (tadinho!), a coisa iria sobrar para outros ilustres protagonistas deste filme de época. Tipo aqueles de guerra do tempo dos romanos e outros povos, com uma arena e gladiadores e tal... e como é sabido receber um adversário vermelho na final estava mesmo a pedir... e já não foi a primeira final que temos sempre de lubar com esta raça persistente mesmo que em diferentes nuances (e não são as do cabelo).
A verdade é que foi feita história ontem. Primeiro porque jogaram duas equipas numa final europeia deste gabarito. Obviamente que só poderiam ser duas do norte, fazendo com que ambas sejam as maiores da Europa e quem sabe de Portugal (curioso que já o mesmo vai acontecer na final da taça de Portugal... mais duas do norte, claro).
Para o resto da Europa até que foi bom pois assim tiveram o privilégio de ver uma espécie de jogo extra-especial do nosso campeonato, onde o resultado acaba da mesma maneira.
É a vida!
Também fizemos história ao colocarmos novos recordes, desde o mais jovem treinador de sempre a conquistar uma final internacional, fazendo em consequência com que o grande FC Porto (biba!) seja o clube com mais títulos conquistados no séc.XXI: 22 títulos, incluindo Taça UEFa, Liga Europa, Liga dos Campeões, SuperTaças, Taças de Portugal, montes de campeonatos (yeah...assim parecem bem mais!) e outros que a ressaca neste momento já nem visualiza, pelo que os historiadores sulistas que façam as contas de somar e oportunamente aprendam lições de história.
Toma! Vai buscari!
E é assim esta vida de portista!
Força Porto olé, força porto olééé!
Estou de tal maneira, que isto de nem se dormir e andar por aí aos berros e a buzinar (a gaita do carro tem de servir para alguma coisa, pá!)... até já nem me lembro do que foi que escrevi neste post. Mas acho que foi tudo muito mansinho (eh, eh, eh!) e sem maldade alguma, pois temos muito fair-play e eu até me considero um tipo educado e nem gosto de escárnio nestas alturas.
O mais saboroso nestes dias ainda assim é ver as capas dos jornais e ver que não podem evitar a supremacia azul. principalmente a imprensa recorrentemente rival.
Tenho dito!
Bibó Puorto, caraaaalhu! (Ai, caralho não, carago!!!)
Portó! Tum tum tum...
Portó! Tum tum tum...
Antes do jogo começar, tive o cuidado de ver os ilustres e onde ficava o grande Pinto da Costa. Vejam só, teve de ficar alinhado com a corja toda que tanto lutam contra ele e um deles (esse politico de meia-tijela) até lá estav depois de ter expresso ovação ao Braga (blasfemo, carago!). Espero que o Pinto da Costa tenha se inclinado e alebantado a perna para largar uma daquelas bufas atómicas, silenciosas e duradouras para toda aquele gangue saborear o sabor de fruta importada do Brasil (ainda por amadurecer).
Anyway...
Foi uma festa imensa ver tão valente e justa vitoria. O Braga ainda deu que fazer mas o nosso "guardiãonhe" Helton esteve instransponível mais uma vez nos momentos certos. Ainda tive momentos cardíacos antes do nosso golão acontecer. quando se viu o Guarin naquela posição e o nosso Falcão no local mortífero a voar sobre os centrais... a palpitação aumentou de tal forma que só aliviou com os extensos gritos histéricos de "GOOOOOOOOOOOLOOOOOOO!" (seguidos dos tradicionais "chupa agora", "mama 'mor" e outros que o alebantamento de copos de vinho fresco agora tendem a dissipar esse momento de elevada cultura linguistica).
Estava-se mesmo a ver, que com tanta atenção sarrafeira sobre o Hulk (tadinho!), a coisa iria sobrar para outros ilustres protagonistas deste filme de época. Tipo aqueles de guerra do tempo dos romanos e outros povos, com uma arena e gladiadores e tal... e como é sabido receber um adversário vermelho na final estava mesmo a pedir... e já não foi a primeira final que temos sempre de lubar com esta raça persistente mesmo que em diferentes nuances (e não são as do cabelo).
A verdade é que foi feita história ontem. Primeiro porque jogaram duas equipas numa final europeia deste gabarito. Obviamente que só poderiam ser duas do norte, fazendo com que ambas sejam as maiores da Europa e quem sabe de Portugal (curioso que já o mesmo vai acontecer na final da taça de Portugal... mais duas do norte, claro).
Para o resto da Europa até que foi bom pois assim tiveram o privilégio de ver uma espécie de jogo extra-especial do nosso campeonato, onde o resultado acaba da mesma maneira.
É a vida!
Também fizemos história ao colocarmos novos recordes, desde o mais jovem treinador de sempre a conquistar uma final internacional, fazendo em consequência com que o grande FC Porto (biba!) seja o clube com mais títulos conquistados no séc.XXI: 22 títulos, incluindo Taça UEFa, Liga Europa, Liga dos Campeões, SuperTaças, Taças de Portugal, montes de campeonatos (yeah...assim parecem bem mais!) e outros que a ressaca neste momento já nem visualiza, pelo que os historiadores sulistas que façam as contas de somar e oportunamente aprendam lições de história.
Toma! Vai buscari!
E é assim esta vida de portista!
Força Porto olé, força porto olééé!
Estou de tal maneira, que isto de nem se dormir e andar por aí aos berros e a buzinar (a gaita do carro tem de servir para alguma coisa, pá!)... até já nem me lembro do que foi que escrevi neste post. Mas acho que foi tudo muito mansinho (eh, eh, eh!) e sem maldade alguma, pois temos muito fair-play e eu até me considero um tipo educado e nem gosto de escárnio nestas alturas.
O mais saboroso nestes dias ainda assim é ver as capas dos jornais e ver que não podem evitar a supremacia azul. principalmente a imprensa recorrentemente rival.
Tenho dito!
Bibó Puorto, caraaaalhu! (Ai, caralho não, carago!!!)
Portó! Tum tum tum...
Portó! Tum tum tum...
quarta-feira, 18 de maio de 2011
Final europeia (humor): FCPorto vs Sp.Braga -um deles morre na praia...
Alguns cartoon de Henricartoon, via Sapo Desporto, para animar as hostes.
É impressionante como um país em crise, conseguiu erradicar os mais poderosos ao longo da prova (e o SLB "frangoso").
Portanto ao colocarmos duas equipas portuguesas numa final europeia como a Liga Europa, isso só significa que Porto e Braga, portanto o futebol norte do país, é dos melhores da Europa e até quem sabe de Portugal (esta dúvida fica sempre).
Mas o que é certo é que hoje, um deles terá de ficar a morrer na praia... e estando ao barulho a nossa equipa azulona, o vermelho é algo para ser chutado sempre derradeiramente. A praia é até fixe para o Braga... assim tipo férias ao sol na moina.
Já outras... uma enorme e prolongada queda duma ravina e ainda era pouco, carago!
Biba o Puorto, carago!!!
E bamos trazer o caneco logo! Ai bamos, bamos!!!
É impressionante como um país em crise, conseguiu erradicar os mais poderosos ao longo da prova (e o SLB "frangoso").
Portanto ao colocarmos duas equipas portuguesas numa final europeia como a Liga Europa, isso só significa que Porto e Braga, portanto o futebol norte do país, é dos melhores da Europa e até quem sabe de Portugal (esta dúvida fica sempre).
Mas o que é certo é que hoje, um deles terá de ficar a morrer na praia... e estando ao barulho a nossa equipa azulona, o vermelho é algo para ser chutado sempre derradeiramente. A praia é até fixe para o Braga... assim tipo férias ao sol na moina.
Já outras... uma enorme e prolongada queda duma ravina e ainda era pouco, carago!
Biba o Puorto, carago!!!
E bamos trazer o caneco logo! Ai bamos, bamos!!!
Discos que mudam uma vida # ... APF plagiando
Plagiar o trabalho de outros é uma merda inadmissível. Quem mantém um blogue e perde horas e dias para poder erguer um só artigo, quando se depara com alguém que em segundos aplica um copy-paste e zás... fama e estatuto. Até ao dia que a coisa se descobre e a merda feita passa a cheirar mal...
Contudo, é por essa atitude que arranco aqui uma nova rúbrica neste espaço: o assumido plágio ao trabalho presente noutros blogues, mais precisamente aos posts que apresentam ou algo recorrente ou conceito ou o simples nome da rubrica ou sei lá... os momentos blogoesféricos que admiro. Afinal, 4 anos nesta cena blogueira faz-nos identificar certas coisas. É essa a minha homenagem ao legado construído por outros. Acontecerá de forma esporádica e imprevista (como mandam as leis deste espaço), posso fazê-lo até pouquíssimos e não se repetirá por cada visado. Nem eu sei, no que isto vai dar mas... arranjem advogados!
Uma das mais intrigantes e surpreendentes rubricas do blog "O Homem que sabia demasiado" do Victor Afonso, é a "Discos que mudam uma vida".
Enigmática por apenas ter a mera capa de um álbum e sempre rarefeito em palavras ou argumentos... mas o poder do post está lá. É a música que importa e mais que isso o valor que se dá ao composto inteiro de um disco (que é algo hoje já impensável quando apenas se escutam "faixas").
No fundo, paira sempre na rúbrica do Victor Afonso um mistério que sempre identifico com um resumido "Porquê?"
Sim é esse "Porquê?" que imediatamente coloco na linha da frente perante cada post que chega. E a verdade é que esse "porquê" afinal não interessa. É um detalhe voyerista arrumado em memórias que não nos pertencem.
É pessoal e intransmissível... mas a verdade é que ao longo dos anos na blogoesfera, espero sempre pela surpresa que carrega cada novo post dos "Discos que mudam uma vida".
É arte.
So, let's copy-paste and do something like...
Discos que mudam uma vida #APF:
Perry Blake
Still Life (2002)
Este é um dos da... mas há mais!
segunda-feira, 16 de maio de 2011
Cine-critica: Superman Returns... algumas observações e as citações de Jor-El
Um destes dias, estive a rever (mais uma vez e não será a última) o fascinante "Superman Returns" de Bryan Singer (2006).
Tal como o "Hulk" de Ang Lee, o Superman de Singer, é uma diferente abordagem ao mundo desta personagem. Este Super-Homem é nos dado com imensa delicadeza, atingindo por vezes a celestialidade, algo que não era desejado em geral pois o que se esperava era um blockbuster de muita acção fantástica. E Singer dá isso... mas apenas nalguns momentos.
Admito que, fico em transe com a cena do salvamento do avião, que tem dois momentos de pura genialidade (um deles quando em pleno voo atravessa uma asa solto e se escuta na banda sonora as vozes do coro; o outro é já no final do salvamento, quando em queda livre Superman percebe que não tem mais tempo para deter o avião e trava-o, criando a inércia de vôo e em simultâneo aplica toda a sua superforça em urgência, que é quando se vê o detalhe da ondulação na fuselagem do avião - são dois momentos de genialidade visual, que Singer dirige repleto de subtilezas) e especialmente a partir do meio do filme, toda a apoteose é uma ode total a Superman. Mas isto sou eu a dizer... e o objectivo do post nem era este aparte mas sim um outro que muito me extasia.
Se há algo no filme que perdura, é a presença da voz de Marlon Brando, que diz coisas que são fundamentais e atingem níveis até teológicos. E como está intimamente conectado aos dois filmes da saga de Super-Homem, com os "Superman - The Movie" e "Superman 2"... a ponte criada ganha ainda mais contornos extra com o "Returns", que além do próprio Superman, também estabelece o valor de um legado familiar que muito bem o estabelece nas entre-linhas a vários níveis.
E é sobre este ponto que vou tentar aludir...
Krypton estava à beira da destruição iminente e os kryptonianos não tinham mais nenhuma forma de se salvarem sequer. É aqui que Jor-El faz algo mais importante, mais do que meramente servir de origem a Superman. Jor-El é também um pai e escolhe não se salvar para o poder fazer ao seu filho. A sua entrega trágica aos acontecimentos carregam em si a esperança e redenção de saber que o seu legado terá a chance de sobreviver, perpetuando assim a existência de todo um povo. De toda uma existência à escala planetária, pode se concluir.
É por isso que aqui as deixo, pois gosto imenso de ouvir estas palavras de Jor-El, que carregam em si um enorme peso e quando muito a esperança de o filho poder ser a homenagem viva do pai que teve na hora do sacrifício.
O filme "Superman Returns" lida com imensos dilemas ao longo dos sub-temas que vão desfilando. Os mais tocantes são aqueles cujos laços familiares encerram em si quer seja o sufoco (a infeliz situação de Martha Kent impedida moralmente de poder visitar o "super-filho" adoptivo no hospital), quer seja o infortúnio de ser insuficiente (a situação do marido de Lois com um filho que sabe não ser dele e que sempre será insuficiente para ambos) e por fim, o conforto que é para um solitário como Superman saber que deixou de estar só no mundo e que a missão de proteger este planeta passa a ter uma razão ainda mais forte.
O amor de pai encerra assim esta magnifica obra, cuja leitura deste assunto nunca a vi tão delicada assim na BD e podemos considerar que a saga começada em finais dos anos 70 por Richard Donner teve um fim importante.
Comoventemente, literalmente, em "Superman Returns", o filho... tornou-se o pai!
Tal como o "Hulk" de Ang Lee, o Superman de Singer, é uma diferente abordagem ao mundo desta personagem. Este Super-Homem é nos dado com imensa delicadeza, atingindo por vezes a celestialidade, algo que não era desejado em geral pois o que se esperava era um blockbuster de muita acção fantástica. E Singer dá isso... mas apenas nalguns momentos.
Admito que, fico em transe com a cena do salvamento do avião, que tem dois momentos de pura genialidade (um deles quando em pleno voo atravessa uma asa solto e se escuta na banda sonora as vozes do coro; o outro é já no final do salvamento, quando em queda livre Superman percebe que não tem mais tempo para deter o avião e trava-o, criando a inércia de vôo e em simultâneo aplica toda a sua superforça em urgência, que é quando se vê o detalhe da ondulação na fuselagem do avião - são dois momentos de genialidade visual, que Singer dirige repleto de subtilezas) e especialmente a partir do meio do filme, toda a apoteose é uma ode total a Superman. Mas isto sou eu a dizer... e o objectivo do post nem era este aparte mas sim um outro que muito me extasia.
Se há algo no filme que perdura, é a presença da voz de Marlon Brando, que diz coisas que são fundamentais e atingem níveis até teológicos. E como está intimamente conectado aos dois filmes da saga de Super-Homem, com os "Superman - The Movie" e "Superman 2"... a ponte criada ganha ainda mais contornos extra com o "Returns", que além do próprio Superman, também estabelece o valor de um legado familiar que muito bem o estabelece nas entre-linhas a vários níveis.
E é sobre este ponto que vou tentar aludir...
Krypton estava à beira da destruição iminente e os kryptonianos não tinham mais nenhuma forma de se salvarem sequer. É aqui que Jor-El faz algo mais importante, mais do que meramente servir de origem a Superman. Jor-El é também um pai e escolhe não se salvar para o poder fazer ao seu filho. A sua entrega trágica aos acontecimentos carregam em si a esperança e redenção de saber que o seu legado terá a chance de sobreviver, perpetuando assim a existência de todo um povo. De toda uma existência à escala planetária, pode se concluir.
É por isso que aqui as deixo, pois gosto imenso de ouvir estas palavras de Jor-El, que carregam em si um enorme peso e quando muito a esperança de o filho poder ser a homenagem viva do pai que teve na hora do sacrifício.
Jor-el (Marlon Brando) diz:
Live as one of them, Kal-El, to discover where your strength and your power are needed. Always hold in your heart the pride of your special heritage.
They can be a great people, Kal-El, they wish to be. They only lack the light to show the way. For this reason above all, their capacity for good, I have sent them you... my only son.
They can be a great people, Kal-El, they wish to be. They only lack the light to show the way. For this reason above all, their capacity for good, I have sent them you... my only son.
They could be great people Kal-El if they wish to be. They only lack the light to show the way, this reason above all is why I send them you, my only son.
You will travel far, my little Kal-El, but we will never leave you-even in the face of our deaths. You will make my strength your own. You will see my life through your eyes, as your life will be seen through mine.
The son becomes the father.
And the father, the son.
O filme "Superman Returns" lida com imensos dilemas ao longo dos sub-temas que vão desfilando. Os mais tocantes são aqueles cujos laços familiares encerram em si quer seja o sufoco (a infeliz situação de Martha Kent impedida moralmente de poder visitar o "super-filho" adoptivo no hospital), quer seja o infortúnio de ser insuficiente (a situação do marido de Lois com um filho que sabe não ser dele e que sempre será insuficiente para ambos) e por fim, o conforto que é para um solitário como Superman saber que deixou de estar só no mundo e que a missão de proteger este planeta passa a ter uma razão ainda mais forte.
O amor de pai encerra assim esta magnifica obra, cuja leitura deste assunto nunca a vi tão delicada assim na BD e podemos considerar que a saga começada em finais dos anos 70 por Richard Donner teve um fim importante.
Comoventemente, literalmente, em "Superman Returns", o filho... tornou-se o pai!
Recomendo a leitura complementar dos seguintes artigos:
Skynet... Skype + Microsoft
A Skype foi comprada pela Microsoft...
Apreciadores da saga Terminator: já reflectiram bem o que representa o negócio Microsoft + Skype?
Humm... isto é o principio do fim!
A Skynet vai mesmo existir!!!
Afinal o James Cameron é que tinha razão!
Tenhamos medo minha gente!
Por isso o Blogger foi abaixo na semana passada...
Apreciadores da saga Terminator: já reflectiram bem o que representa o negócio Microsoft + Skype?
Humm... isto é o principio do fim!
A Skynet vai mesmo existir!!!
Afinal o James Cameron é que tinha razão!
Tenhamos medo minha gente!
Por isso o Blogger foi abaixo na semana passada...
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