Como o surgimento de um novo artigo num blog pode ser dado a qualquer momento, afigura-se como um momento imprevisto. Surge quando tem de surgir. Mas os imprevistos não chegam só nesse momento, pois houve sempre uma vontade aqui deste lado de os artigos serem inesperados. No fundo, o imprevisível era um dos objectivos.
Obviamente que um blog com o tempo acaba por se tornar numa espécie de publicação com moldes semelhantes ao que a imprensa faz. Assim, dentro da "linha editorial" deste espaço as "publicações" que aqui surgem teriam de estar sempre a mudar de género e serem inesperadas.
E aí o que fui me apercebendo é que os blogs no geral, acabam normalmente por serem reaccionários aos assuntos que os motivam.
Seja uma noticia, uma novidade, uma opinião ou um simples bitaite, no fundo tudo isso funciona de acordo com o que nos rodeia. Daí que o mais normal é toda essa informação se difundir pelos mais diferentes meios.
No fundo um eco pode ser escutado muito alto ou muito fraco, e por aí reclamar mais ou menos a atenção de cada um de nós. Foi esse espirito que a palavra "Ecos" dava. Cria um imaginário quando se pensa nela.
Mas a palavra "Ecos" só foi encontrada como a mais adequada, quando me decidi a investigar várias fontes, tendo sido uma delas nomes de músicas e bandas, assunto que de alguma forma também surge por aqui recorrentemente.
Entre tantos títulos acabaria por ser a minha banda preferida de sempre a "mandar-me" a palavra mágica que simbolizasse as minhas publicações inesperadas.
"Ecos" vem de "Echoes", a mais importante canção dos Pink Floyd.
Um termo que o adoptei por também funcionar em jeito de homenagem camuflada.
E foi assim que este fraquito blog passou a ter um nome, como um verdadeiro eco imprevisto...
Sem comentários:
Enviar um comentário