Shutter Island Realização: Martin Scorsese Com: Leonardo DiCaprio, Mark Ruffalo, Ben Kingsley, Emily Mortimer, Michelle Williams, Max von Sydow, Jackie Earle Haley...
O filme da semana!
The Spy Next Door - Espião nas Horas Vagas Realização: Brian Levant Com: Jackie Chan, Madeline Carroll, Alina Foley...
The Messenger - O Mensageiro Realização: Oren Moverman Com: Ben Foster, Woody Harrelson, Samantha Morton...
Nord - Norte Realização: Rune Denstad Langlo Com: Marte Aunemo, Kyrre Hellum, Anders Baasmo Christiansen...
Les Bureaux de Dieu - Consultórios de Deus Realização: Claire Simon Com: Anne Alvaro, Nathalie Baye, Michel Boujenah...
The Cove - A Baía da Vergonha Realização: Louie Psihoyos Com: Joe Chisholm, Mandy-Rae Cruikshank, Charles Hambleton, Simon Hutchins, Kirk Krack
Os Massive Attack lançaram este mês, o seu novo álbum de originais, e como tem sido sempre norma, no inicio dos anos da edição, entre Janeiro e Março... e assim Fevereiro de 2010, viu chegar o tão esperado "Heligoland".
Rever o alinhamento e o link de um outro video um pouco mais polémico, clicando aqui.
A impressão inicial:
Não o acho grande coisa... tem momentos interessantes em certas faixas que o apontam bem mas tirando as colaborações que lhe dão algum do brilho que tem, o que resumo dele é que é o mais fraquinho da discografia da banda. Não está tão entusiasmante como esperava.
Mas... pode ser que mais umas quantas vezes mude um certo inicial sentimento de desapontamento que nutro por este álbum deles. Já pressentia o mesmo do EP "Spliting the Atom", mas como continha remixes e tal... passou.
Segunda impressão, depois de várias escutas:
Ter insistido com este álbum, escutando-o várias vezes, incluindo repetições seguidas, fez com que construisse uma nova opinião do álbum. Gosto do álbum, e comparativamente com a discografia de originais deste colectivo, digamos que o encaro como uma espécie de cruzamento do "Protection" (1994) com o "100th Window" (2003). Há tal como em 1994, uma mesma ideia de muitos convidados ao longo do álbum, pormenores dub e ricas linhas de baixo, várias canções a penderem para o épico, e a toada geral do disco insere-se claramente nos princípios do mais puro trip-hop (género que o colectivo tanto faz para se afastar desse rótulo). Só que toda a arquitectura sónica está edificada sobre muita da mesma matéria e ambiência sónica (blips, sonoridade industrial de laivos futuristicos, etc) ainda assim depressiva e claustrofóbica, tal como o 3D nos apresentou em 2003.
A verdade é que para trás (rever artigo sobre a discografia deste projecto) ficaram duas obras-primas dos Massive Attack, o "Blue Lines" (1991) e o "Mezzannine" (1998) e este novo registo em 2010, tenta ser uma prova de que continuam a expandir uma sonoridade muito própria mas... não é nenhuma obra-prima, longe disso.
"Heligoland" é um disco que brilha principalmente pelas colaborações de gente externa ao colectivo, que com a sua vocalização catapultam o disco para a relevância. Começa em regime monótono com a "Pray For Rain" com voz de Tunde Adebimpe, faixa que vai evoluindo apartir dos 3:30 e só respira e mostra o que vale aos 4:20 (aquelas linhas de baixo são sublimes).
A seguir chega a vez de Martina Topley-Bird em "Babel" numa faixa (dubstep?) muito OK mas nada demais. É no entanto a melhor participação dela no álbum pois a segunda faixa onde participa, a "Psyche" é uma pobreza, inclusive ainda mais pobrezinha que a remix de Van Rivers & The Subliminal Kid, presente no EP "Splitting The Atom", onde a mesma matéria está bastante mais bem conseguida com a remistura e que chega a enaltecer a voz de Martina, antiga companheira e colabora de Tricky, com quem os membros dos MA se zangaram em 1995 (ainda bem pois Tricky lançou-se numa carreira a solo fulgurante). Sendo um pouco má lingua acho que reservaram para a Martina os momentos menores do disco...
O convidado seguinte participa em duas faixas seguidas e é nada mais nada menos que o grande Horace Andy, que merecia a esta altura ser já visto como parte integrante da banda e não um mero colaborador. Horace esteve presente em TODOS os álbuns dos Massive Attack e é um dos que alinha nos concertos. Desta vez, cumpre com distinção já habitual e brilha em ambas as "Splitting The Atom" e "Girl I Love You". Mais para a frente teremos duas faixas assinadas só pelo duo da banda, as "Rush Minute" e "Atlas Air" (clicar aqui para ver artigo dedicado ao video desta faixa).
Para o fim destaco as faixas mais brilhantes do álbum (juntamente com a marcante "Splitting The Atom"). Aimpressionante "Paradise Circus" com Hope Sandoval, a comovente "Saturday Come Slow" com a inesperada participação de Damon Albarn (dos Blur ou Gorillaz).
Resta apenas referir aquela que é a que mais me impressionou, a "Flat Of The Blade" cantada por Guy Garvey, naquele que é um magestoso exercício trip-hop do qual já não esperava.
Profunda, perturbadora, depressiva e mágica. O momento do disco e a faixa que não tem parado de ser repetida. (clicar aqui para ver artigo dedicado ao video/lyrics desta faixa)
Apartir do momento que Garvey solta linhas como "How does it feel / The weight of the steel?" deixa marcas.
Quem ainda diz que o trip-hop acabou?
A recta final do mês de Fevereiro, reserva ainda para as televisões dos que subscrevem estes canais TVCine, alguns bons filmes para o final de semana.
Ainda hoje, sexta-feira, estreia "Australia", amanhã temos direito à estreia da animação "Coraline e a Porta Secreta" e Domingo a estreia de "Sete Vidas" com Will Smith...
Este mês até que foi um bom mês no TVCine pois passaram bons títulos (e outros mais ou menos), tais como o "Eden Lake", "O Argentino", "Splinter - parasita", "Velozes e Furiosos", "Street Fighter - A Lenda de Chun Li", "Yes - Sim!", entre muitos outros.
Obs: é estranho como a maior parte dos blogues dedicados ao cinema ignoram tanto os filmes que passam nestes canais totalmente dedicados à 7ª arte...
Com o valor da subscrição dos 4 canais TVCine quantos filmes se podem ver nas salas de cinema?
Uma grande passa em qualidade HD, os canais são dos únicos a passar em puro formato 16:9, som Dolby Digital (e com stereo compatível com a transformação em Pro Logic 5.1), as exibições são a horas, 4x 24h por dia de exibições sem parar, etc.
Serão os canais TVCine, que promovem o home-cinema legal, o elo mais fraco na cadeia cinematográfica?
Um dos pontos mais interessantes da série "Lost / Perdidos" é consoante o avanço da história é que fomos conhecendo os eventos anteriores e o passado das personagens. Isto pela técnica dos flashbacks de Lost e também já tivemos o inverso que são o flash-forward, ou seja momentos no futuro. Actualmente com a 6ª temporada passamos a contar não só com estas duas técnicas mas também com uma outra 3ª inovação, os flash-sideways, onde vislumbramos uma outra realidade onde nada do que conhecemos aconteceu, o avião não chegou a cair e as personagens vivem assim normalidade das suas vidas. Aparentemente...
Com tantos eventos e juntando a eles todos ainda as viagens pelo tempo que aconteceram na ilha, onde novos dados e "alterações" sucederam, a confusão da ordem cronológica de tudo o que se passa nesta série poderá ser uma realidade.
Existe na rede um sitio onde se criou uma timeline visual de tudo o que é conhecido da série está alinhado pela ordem correcta das datas. Além das informações dos eventos, é acompanhada com algumas imagens de momentos chave ao longo das temporadas já exibidas.
Para todos os amantes desta magnifica série, este projecto de refazer a timeline de Lost... é imperdível!
Um belo exercício realmente, que já me tinha várias vezes passado pela cabeça no que seria se, depois da série terminar, fosse criada uma edição especial com os eventos apresentados na correcta sucessão cronológica e de maneira linear. Acho que iria perder a piada toda de Lost mas mesmo assim seria interessante de ver .
A sessão dupla desta vez recai sobre ser atacado por estranhos. Tema que daria para eleger montes de filmes mas é somente um pretexto para deixar umas linhas a dois filmes que me impressionaram favoravelmente.
Eden Lake
Um casal planeia um final de semana numa pequena localidade sossegada junto a um lago, como uma forma de escape ao ritmo das suas vidas agitadas. Ela, que profissionalmente lida com a educação de crianças, não imagina que a ocasião foi escolhida de propósito por ele para a propor em casamento.
Nunca imaginariam era que naquele cenário de sonho, onde acamparam junto ao lago, seriam importunados por um grupo misto de crianças e adolescentes.
De simples embirranço com eles, dá-se um infeliz incidente e o casal vê-se subitamente atacado de forma implacável pelo pequeno grupo de tão jovens adolescentes. A partir daqui entram numa espiral de luta pela sobrevivência...
"Eden Lake" aborda o ponto a que a violência extrema dos adolescentes em grupo pode chegar, que com a sua impensável selvajaria vão se virar terrivelmente contra o "indefeso" casal, que tudo fazem para se livrar de semelhante violência. Contudo, a ironia maior revela-se quando a "indefesa" mulher perante tão brutais acontecimentos se decide a ripostar... ela que dedica a vida a tão bem tratar e educar as crianças, cede à natureza primitiva da condição humana. Faz também uma subtil reflexão sobre o papel da sociedade e a educação familiar.
Um filme magistral e impressionante. Passa actualmente nos canais TVCine...
The Strangers
Segundo a informação inicial do filme, trata-se de uma adaptação de uma história baseada em factos reais, onde se tenta nos dar a entender o que sucedeu com um casal, como qualquer outro, que foi brutalmente massacrado, sem se saber o porquê e por quem.
"The Strangers" passa do drama a uma leve toada de filme de terror soft e psicológico. Instala desde o inicio uma tensão, primeiro entre o casal, devido ao facto de ela ter recusado o pedido de casamento dele, e consequentemente depois pela presença enigmática de estranhos no exterior da casa... que se anunciam batendo na porta... instalando o receio e a perturbação.
Não há aqui qualquer tipo de efeitos extra para lá do uso do som e de uma filmagem simples mas muito realística. Tudo se desenrola sem sabermos porque tudo isto está a acontecer e quem são.
Obs: Até aí tudo bem mas vá se lá saber porquê... acho que a canção que assinala a comemoração transmite uma mensagem subliminar e isso parece-me ter sido mais estudado que um mero acaso.
Ora analisemos o título e o nome do interprete, da "suposta" faixa vencedora: "Guess Things Happen That Way" de Johnny Cash
É como se a Apple pretende-se dizer ao mundo o quanto acham que estiveram certos desde sempre (Guess Things Happen That Way) que é assim que se faz negócio (That way), como uma chapada de luva branca á restante indústria (né né né nena) e que no fundo este modelo rende-lhe continuamente bastante dinheiro (Cash) e continua a contar!
Realmente, se fizéssemos a continha da bela percentagem que a Apple ganha por cada faixa e multiplicassemos isso por 10 biliões de vezes... nem é preciso fazer um desenho!
Desde os primórdios do iTunes que criava bué de playlists, onde juntava a selecção das faixas que mais apreciava no momento e ao mesmo tempo aquelas que funcionavam bem juntas. Todas eram criadas para ouvir no Mac ou para gravar em CD (e até depois passar a cassete).
Os tempos foram mudando e a evolução de passar a contar com um iPod e mais tarde com o iPhone, aliando ao facto de gradualmente apreciar mais escutar em "modo aleatório mas controlado" pelo Party Shuffle (actualmente chama-se "iTunes DJ")... fez com que a criação de playlists elaboradas deixasse de ser uma realidade. Ao mesmo tempo o acto de gravar um CD foi totalmente erradicado, depois de extender o ecossistema com uma coluna dock e um emissor para o carro.
Ó'z'anos que já foi isso...
Ouvir música e especialmente obter a essência dos sons que "precisamos"... também dá que fazer e não deveria ser o caso. O "iTunes DJ" é excelente quando bem usado, pois provoca a surpresa constantemente.
Mas por vezes lá regressa o gosto de escutar uma sequência musical onde as faixas combinam adequadamente.
O iTunes tem a feature Genius playlist, onde basta se carregar num botão para que seja criada imediatamente uma bela playlist. Mas isso é no iTunes do computador, que é onde figura a extensa "discoteca" de cada um. E por ser tão extensa as listas geradas por vezes não nos dão realmente o que mais queremos. Há sempre por lá umas poucas que seriam dispensáveis para aquela lista. Quantas vezes dou por mim a eliminar uma ou outra até a lista automática ficar fixe.
Agora o mais interessante é usar essa funcionalidade no iPhone/iPods-modernos.
Como de ante-mão o mais comum é nestes gadgets apenas figurarem as mais relevantes faixas que escolhemos usar as listas Genius passam a ser um espectáculo.
É que as listas Genius no iPhone, devido a este ter presente uma "discoteca menor mas de requintada selecção", normalmente produzem sensacionais sequências e sempre dentro do gosto pessoal do proprietário. Aqui o "je", claro!
É comum por vezes dar comigo a pensar no que quero ouvir em determinado momento. A conduzir, a tomar banho, numa qualquer tarefa caseira, etc... e esta tem sido a opção mais recorrente.
Com o evoluir da base de dados musical disto do Genius, denotam-se nas selecções que produz alguns requintes muito curiosos.
Por exemplo, nota-se um claro conhecimento dos intérpretes pois se escolherem uma determinada banda, o Genius irá também ter em conta os registos a solo dos membros da banda, e vice-versa. Também presta atenção não só ao estilo musical mas também em favor do contexto da época da canção escolhida mas sem se prender totalmente ao ano da edição. Com isso cria aquilo que parece ser uma espécie de "zona temporal" com um antes e um depois. E por falar em ano, é curioso notar que entende de alguma forma a data de edições das canções pois não se confunde entre álbum original e os best ofs (colectâneas que surgem muitos anos depois do original). Dessa forma consegue apanhar uma canção antiga de um best of recente e tudo continua a fazer sentido.
As 4 capturas que aqui deixo no artigo, são um belo exemplo duma espantosa selecção de 25 faixas, feitas em função da 1ª escolhida. Ahh... e até permitem serem guardadas como playlists normais. Altamente!
Se tiverem uma iTunes Library o melhor organizada possível (um facto quase impossível), esta habilidade das listas Genius, são bastante mais interessantes e úteis do que pareciam.
Alguém (muito irritado pelos vistos) deu-se ao trabalho de explicar visualmente (tipo fazer um desenho) como a ilegal pirataria é mais imediata ao filme quando os queremos ver, do que propriamente a edição legal em DVD ou Blu-Ray.
E tem toda a razão!
Acho que está na altura de repensarem isto, pois quando se mete um DVD leva-se com uma porrada de conteúdos que até chega a meter nojo...
Se fizerem como muitos dos DVDs para crianças, que basta meter o disco e ele começa imediatamente a passar o titulo principal e depois ao acabar exibe o menu para ver outras opções. Assim estaria já bem melhor que levar com aquilo tudo...
No fim, perante estas técnicas comerciais que nos impõem... quem acaba punido é quem tem o original.
O blog dedicado ao cinema, o Golden Ticket, já agora um bastante alusivo nome pode-se dizer, comemora o seu 1º ano de existência e entendeu por bem assinalar a data com algo especial.É que tiveram mesmo uma ideia de mestre de se lhes tirar o chapéu!
Pegaram nas reviews todas que fizeram durante um longo ano aos filmes (são muito boas e emotivas) e reuniram tudo isso numa bela revista digital de 130 páginas (cada página = 1 filme), onde adoptaram um design que nos remete para a sala de cinema (o escuro da sala iluminado apenas pela imagem da tela).
Recomendo vivamente!!!
Obtenham o PDF no artigo comemorativo da Golden Ticket:
Obs: como podem perceber, o que mais apreciei foi o conceito aplicado, e os próprios tencionam tornar a revista do blog como algo a surgir mais vezes e por outras razões e não somente a anuidade. A ideia é tão boa que acho que seria um óptimo trunfo ver outros blogs do género (e não só) a fazerem algo idêntico.
Depois há uma outra vantagem nisto pois passamos a contar com mais publicações dedicadas ao cinema e torna-se numa boa forma de valorizar muito do excelente trabalho que se vê na blogoesfera. Imagino facilmente alguns blogs de cinema para replicar esta ideia.
É que o mais difícil, já está feito e já existe: os conteúdos...
A aplicação da Adobe mais famosa de sempre, o Photoshop, comemora os seus 20 anos.
Há 20 anos que nada mais foi o mesmo. As fotografias, ou melhor as imagens, passaram da simples melhoria à manipulação absoluta. De certa forma, as possibilidades deste software são tantas que assistimos já diariamente á irrealidade total (as imagens das modelos fotográficos e não só, não passam sem as já normais melhorias não-verdadeiras).
O Adobe Photoshop cresceu imenso ao longo da sua existência e hoje em dia o termo "photoshop" é quase um standard significativo da manipulação da imagem. Existiram sempre imensas aplicações concorrentes para lhe tirar o protagonismo mas nenhuma foi bem sucedida.
Eu posso dizer que também o vi crescer, pois "aterrei" nesta aplicação na versão 2.0 (bundle de um scanner), cheguei a usar numa ocasião a 1.0, mas foi com a 2.5 e logo de seguida na 3.0 que me "doutrinei" mais a sério com a aplicação... e depois foi sempre a somar.
Photoshop é o rei das aplicações do género, tão incontornável que o seu uso chega a imensas categorias onde se use imagem visual.
Já fez 20 anos... até já estava na ideia que fazia 22 anos (a base de onde surgiu o Photoshop saiu em 1988) mas parece-me que fará muitos mais e facilmente.
A Adobe criou um site para todos conhecermos a evolução do Photoshop.
O 30º Festival Internacional de Cinema do Porto, o Fantasporto de 2010, está prestes a começar oficialmente (de 26 Fevereiro a 6 de Março). Mas para ir aquecendo as hostes, arranca já hoje em modo festivo com algumas exibições de retrospectiva do festival.
Saiba mais, principalmente a programação, no site do Fantasporto.
Receava-se o pior para a jornada do embate de FC Porto vs Braga.
Ia ser desta que ficaríamos de vez arredados do título perante a aniquilação que o Braga nos ia infligir. E coisa e tal...
Não que o FC Porto não tivesse vitórias recentes na bagagem. E até castigos de "estranha prolongação" a alguns jogadores...
Porém, ver-se perante o Braga, esse todo-poderoso-enquanto-deixarem do 1º lugar da tabela, que tem habituado os clubes grandes a marcarem passo perante esta nova força vermelha... sei lá... até metia medo imaginar por quantos seria a derrota do Dragão em sua casa.
Mas eis que uma força de fé se ergueu e depositou nos azuis a estrelinha do sucesso.
Afinal, acreditemos em Jesus, pois ele é mesmo milagreiro!
Reparemos só as capas de "O Jogo", só de um dia para o outro...
5-1! Inacreditável!
O FCPê até parecia o Benfica das goleadas...
(Este Jesus do sul sabe mas é muito... e acabou a ganhar em dois carrinhos: ficou isolado na frente e viu o adversário directo finalmente a arrear... espertalhaço!)
Ó Jesus, torce lá agora pelo FCPê todas as semanas, que nós queremos ver... incluindo quando se defrontarem!
O video que se segue leva-nos pelo cosmos, apresentado-nos tudo aquilo que a ciência e a astronomia conhece sobre o nosso universo. Está mesmo espantoso!
O Lobisomem / The Wolfman Realizador: Joe Johnston Com: Anthony Hopkins, Benicio Del Toro, Hugo Weaving, Emily Blunt, Geraldine Chaplin, Art Malik...
O filme da semana... ao menos desta vez o lobisomem não é tratado como tem sido recorrente acontecer. Basta recordar a saga Twilight, onde até eram apenas uns lobos grandinhos...
E ainda:
Um Homem Singular / A Single Man De: Tom Ford Com: Colin Firth, Julianne Moore, Nicholas Hoult, Matthew Goode...
Um Homem Sério / A Serious Man De: Ethan e Joel Coen Com: Michael Stuhlbarg, Richard Kind, Fred Melamed...
Uma Outra Educação / An Education De: Lone Scherfig Com: Peter Sarsgaard, Carey Mulligan, Olivia Williams, Alfred Molina, Rosamund Pike, Emma Thompson...
Bobby Cassidy: Counterpuncher Realização: Bruno de Almeida Documentário
Em rotação repetida nos últimos dias (ou semanas), o álbum "Contra" (2010) dos Vampire Weekend.
A inicio apenas engracei apenas com a faixa "Cousins" mas lentamente algumas das outras faixas lá foram encaixando. É um álbum de sonoridade rock alternativa e muito indie até.
A banda faz uma abordagem muito inventiva às canções e isso confere-lhe um impacto suficiente para não se ficar indiferente a isto. Polvilham o todo com algumas electrónicas e alguns toques algo latinos e africanos, um jeito curioso na guitarra electrica, alguns pouco habituais instrumentos e uma pequena dose de violino e tal... e o resultado é puramente refrescante onde se liberta um ligeiro perfume de memórias como Paul Simon ou até de Frank Zappa ou Syd Barret. A destacar faixas como "Cousins" e "Horchata" mas deve-se manter debaixo de olho outras como "Giving Up The Gun", "White Sky" ou "Taxi Cab".
Como as capa da imprensa nacional são reveladoras da "possível verdade" que "anda por aí".
Ai tal... e não fui eu... nunca foi essa a intenção... e não sei quê... Um pinóquio moderno! Mas não é o nariz que cresce... é a carteira! >>>
Vai ser tudo muito bem investigado... mesmo! Ilibados? Todos? Já? Desta vez a justiça foi rápida... até demasiado! >>>
Por isso a PT... hummm... só para não se descobrir que o Fi... e até faz sentido, pois se já sabiam para que iam investigar? Ao menos desta vez os "bois" têm nome...
Mas quem melhor resume tudo isto é a capa do jornal "O Diabo". É que estamos mesmo bem entregues!
