A Atol está cheia de personalidade e não é de admirar que consigam mostrar numa mesma edição temas tão afastados como a vida em Àfrica e noutro tema uma apreciação a um filme ou música, ou outros tema como o design, fotografia, tendências, etc.
Consegue ainda dirigir-se a públicos com dificuldades (cegos por ex.), com o auxilio da audiozine, que é uma versão narrada da revista.
Apreciável é também a forma de apresentar a webzine, pois conseguiram-se afastar do conceito de revista digital para desfolhar, apresentando os conteúdos como se estivessem num rolo de painéis. Muito interessante esta opção.
Recomendo a visita a esta webzine e a manterem-na debaixo do vosso radar.
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