As comparações entre a nova carrinha que a Mini traz para Portugal em Novembro e a lendária Ima multiplicam-se. Mas a verdade é que não há nada que as aproxime, a não ser o facto de pertencerem à mesma marca. Desde que foi comprada pela BMW que a Mini vai constantemente buscar inspiração ao passado, mas a coisa fica-se por aí. A nova carrinha, por exemplo, chama-se Clubman, mas agora associa esta designação a um formato de carroçaria parecido com uma break e estreado pelo protótipo Concept Frankfurt. Tem duas portas traseiras que abrem para os lados e, do lado direito, tem uma pequena porta adicional, de abertura tipo “suicida”, para facilitar o acesso a um banco traseiro onde se viaja agora um pouco mais à vontade. A mala, obviamente, passa a ser digna desse nome, com uma volumetria de 260 litros (mais 100 que no Mini normal), o que não espanta ninguém, mas pode aumentar para 930 litros reclinando os bancos traseiros, algo que no Mini é impossível.
A carroçaria do Clubman mede 3,94 m de comprimento, ou seja, mais 24 cm que o Mini normal, mas só oito desses centímetros dizem respeito ao aumento de distância entre eixos, crescimento este que a marca afirma ter sido aproveitado para o espaço para pernas atrás. O Clubman existirá nas versões Cooper (1.6 de 120 CV); Cooper S (1.6 de 175 CV) e Cooper D (diesel 1.6 de 110 CV).
In Turbo
Está altamente mesmo! O que acham?
3 comentários:
Devo confessar que não me atrai muito.
Parece-me que perde a "essência" do Mini.
Fica bem.
Acho-o muito bem concebido, não é só um automóvel, é também uma obra de design. O "remake" se pudermos chamar-lhe assim, conjuga o estilo clássico (as duas portas atrás na bagageira) com as linhas de um carro do séc. XXI
Concordo com a observação SamC. ´
E uma conjugação muito interessante e com o seu quê de avant-gard...
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