Sinopse (via Hotvnews):
"Em Eagle Eye Shia LaBeouf (Indiana Jones e o Reino da Caveira de Cristal; Transformers) interpreta Jerry, um jovem rapaz, muito preguiçoso e descontraído, cujo irmão gémeo, com uma personalidade completamente oposta a si, sofreu uma misteriosa morte. Quando regressa a casa, ele vê-se envolvido numa conspiração que o tenta fazer passar por terrorista.
"Em Eagle Eye Shia LaBeouf (Indiana Jones e o Reino da Caveira de Cristal; Transformers) interpreta Jerry, um jovem rapaz, muito preguiçoso e descontraído, cujo irmão gémeo, com uma personalidade completamente oposta a si, sofreu uma misteriosa morte. Quando regressa a casa, ele vê-se envolvido numa conspiração que o tenta fazer passar por terrorista.
A ele, e a Rachel, uma mãe solteira (Michelle Monaghan; Kiss Kiss, Bang Bang) cujo filho (Cameron Boyce; Mirrors - Espelhos) foi raptado para que ela cumpra os objectivos de quem o raptou. Os dois são forçados a trabalhar em conjunto para conseguirem ilibar-se, sobreviver e salvar o filho de Rachel.
Rosario Dawson (Sin City), Michael Chiklis (The Shield - O Protector) e Billy Bob Thornton (Depois do Ódio) completam o elenco principal."
Parece fraca a sinopse mas este é um filme bom para animar uma noite de Segunda-feira no cinema e com uma situação que se pensarmos bem até está bem actual. Afinal estamos rodeados de tanta tecnologia que uma situação assim estranha e embaraçosa poderia acontecer a cada um...
Para ver como entretenimento.
A review do Hotvnews a este filme pode já ser apreciada aqui.
*Obs: Temos mesmo traduções de grande gabarito nos títulos dos filmes em português.
Se fosse no futebol, ou melhor, ao SL Benfica traduzissem águia por lince (muito próximo do animal do Sporting e do Boavista), a ofensa era tão grande que até haveriam tumultos e o governo teria de intervir com legislação própria para a qualidade das traduções.
Como é cinema e cultura... não interessa nada e não faz mal nenhum.
Afinal, ninguém consegue distinguirá uma águia dum lince...
6 comentários:
olá Paulo,
realmente distinguir um lince de uma águia é quase impossível, só mesmo um expert em vida selvagem é que é capaz de o fazer. Agora distinguir um Leopardo de um Jaguar já esta ao alcance de qualquer um hehehe.
Pronto agora que disse a minha piada, vou falar de coisas sérias, este filme n é um filme "Para ver como entretenimento." como dizes, é um filme para nos alertar para a realidade que nos circunda e que nos passa completamente ao lado.
é óbvio que retrata de uma forma exagerada e como eu dizia, é uma realidade elevada ao extremo.
As pessoas nem imaginam no BigBrother em que estão metidas, compreendo que quem n domine a web, nem linguagem de programação e que até tenha mesmo um blog só para colocar conteúdos n tenha essa percepção, mas quem é programar e quem vive na web por "dentro" vê de imediato que isto que se passa no filme é bem possível, ou quase tudo possível sem grande esforço.
Já à muito tempo que venho alertar para este tipo de situações, coisas óbvias o caso da "Genius Bar" do iTunes que tu Paulo disses-te "É simples de usar e vale a pena!" contrariando a minha opinião mas depois nesse mesmo site SPP veio o David Rodrigues dizer, aquilo que eu tinha dito ou seja "Genius ou espião da Apple?" (http://sixhat.net/2008/09/12/genius-ou-o-espiao-apple/).
Tenho realmente pena de pessoas que até com um grau tecnológico elevado aceitam estas coisas, lá por ser Apple ou ser Google ou outra empresa qualquer.
As pessoas trocam email´s com identidades, números bancários por email chat etc, sem saberem o mínimo do que estão a fazer, e então as redes sociais???? ui nem quero falar nisso...
um abraço,
Rui Silva.
@ Rui Silva: Obrigado pelo comentário e pela interessante visão (de conspiração é certo mas importante nos dias de hoje)
Vamos por partes...
- Digo que é entretenimento porque já vi várias reviews de criticos e de pessoal por aí que fala do filme e diz que é exagerado e tal mas que é um filme que deve ser visto e como entretenimento é bom. Por isso... e como não o vi (o DVD ou o TVCine encarregam-se disso)
- A conta Genius da Apple... é natural que com tanta informação da Apple sobre a minha música poderia ter usos mais "avançados". Mas como é apenas música... e até me agrada aquilo sugerir-me ideias de música para ouvir... não me chateia ao ponto de desactivar a função e negar-me a usá-la (como fazes).
Agora sabemos todos muito bem que a realidade exemplificada pelo filme poderia acontecer de forma semelhante e que todos nós já vamos tendo um quota parte de informações on-line que podem ser reunidas e saber-se muito de cada um. É preciso é ter cuidados com o exagero de informações.
O teu comentário é pertinente o suficiente para todos ficarmos a pensar um pouco sobre a nossa presença no mundo digital.
Obs: E não... não percebo nada de programação e nem domino a web. Mas tento contribuir com algo positivo apenas...
"É preciso é ter cuidados com o exagero de informações" uma bela frase, dizem por ai uns sábios que a nova forma de repressão, ou a repressão actual é o excesso de informação.
Num entanto, não nego nada na tecnologia que seja útil, agora a Apple dizer, olha pá coloca aqui a tua conta da Apple Store, para a malta ver o que compras e para te aconselhar mais musicas, querem saber que músicas tenho? vcs já sabem ou se quiserem sabem, agora n me venham pedir que seja eu a dizer, isto faz-me lembrar aquela história do Sr. Sócrates querer que os noivos digam que ao fisco o que receberam, quanto pagaram etc...
E é assim srs da Apple, eu não compro música saco-as da net, sim piratas, venham-me prender...
um abraço,
Rui Silva.
@ Rui Silva: a ideia da função Genius é sugerir música baseado nos gostos e música que cada um tem e ouve com o seu iTunes.
Há duas variantes na função Genius:
- recomendar compras na iTunes Store
- e recomendar pelas faixas existentes na Library de cada um.
A da iTunes Store pode ser escondida (a barra lateral pode ser encolhida/escondida para que não aborreça com sugestões).
A outra cria simplesmente uma playlist com 25 faixas baseadas na amostra.
É bem claro que quase todos sacam música pela net.
Para mim, faço ambas as coisas descarrego só aquilo que quero e também compro CDs (os meus indiscutíveis) e também compro uma ou outra pela iTunes Store (menos é certo mas tenho algumas faixas tanto Plus como normais). Também sucede descarregar da net e mais tarde acabar por comprar o álbum (quando merecem é uma boa atitude que se pode ter).
Não vejo no pedido da Apple um mal assim tão forte... e até que é bem jeitosa a função de criar uma playlist com 25 faixas que "vão bem juntas" com a amostra dada.
Por exemplo num iPod/iPhone resulat numa função bem interessante pela surpresa das escolhas. Às vezes dou por mim a dizer para mim: olha até já nem ouvia isto há algum tempo... deixa lá ouvir estas sugestões...
Como diria o Sócrates: porreiro pá!
Peço desde já desculpa pela invasão, mas já que aqui cheguei e li não ia sair sem comentar... É certo que algumas traduções que se fazem por aí não são de todo correctas mas na maioria fazem sentido, porque se não, seria qualquer um a fazer toda e qualquer uma tradução quer de filmes quer de documentários. Neste caso trata-se de um expressão. Os ingleses e americanos utilizam "eagle eye" no sentido de alguém que controla, observa, está atento e/ou sabe de tudo ou quase tudo, agora pensem: Em português que expressão e utilizada para isso? Olhos de lince e não olhos de águia. Parece-me lógico. Agora se me falarem da tradução para brasileiro (Controle Absoluto)aí sim já posso pensar em concordar convosco, e pensar porquê? Porque é aceitável se no Brasil não existir nenhuma expressão utilizada para este tipo de situações, e aí sim, relacionam o nome do filme ao seu conteúdo.
Sem mais, Fiquem bem, espero que tenha esclarecido alguma coisa.. ;)
Já agora, vi o filme, e sim retrata a realidade, e, apesar de se assemelhar muito com outros filmes, como por exemplo "Ligação de Alto Risco" entre outros, não deixa de valer a pena ir ao cinema vê-lo :)
Eu adorei :)
Concordo quando diz que as traduções dos títulos em português tentem dar significado com expressões equivalentes enquadradas na nossa linguagem.
Mesmo assim continuo a achar que na maior parte dos casos as traduções são uma lástima. É por o serem assim que se desistiu de usar exclusivamente o título em português e se tem usado imenso o título original acrescentado da tradução portuguesa (que como é diferente serve de complemento).
Exemplo recente e bem caricato das nossas traduções: O original "Forgetting Sarah Marshall" passou para "Um Belo Par… De Patins"...
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